Franklin Martins, ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, abriu o Seminário Internacional Comunicações Eletrônicas e Convergências de Mídias com uma observação que justificou o título do encontro. A convergência de mídias é um processo irreversível e já faz parte da vida cotidiana.
Por Marco Aurélio Weissheimer, na Carta Maior
Tem-se duas discussões sobre o Enem. Uma, os problemas ocorridos na última prova. Outra, sobre a possibilidade de se realizar várias provas do Enem durante o ano, em vez de concentrar tudo em uma única prova. Na entrevista que me deu, Fernando Haddad explica como será possível aplicar várias provas, assim que o banco de questões estiver pronto.
Por Luis Nassif, em seu blog
A campanha eleitoral de 2010 foi marcada por um intenso debate entre o governo federal e alguns dos maiores meios de comunicação brasileiros. De um lado, o presidente Lula se queixou que certos veículos agiram como partidos políticos; de outro, o chefe de Estado, seu governo e seu partido foram acusados de atentar contra a liberdade de imprensa.
Por Bruno Fiuza, na Revista História Viva
O Estadão de hoje dedica a capa e duas páginas – A15 e A16 a desmoralizar o Enem. Uma desmoralização arrasadora. É porque 0,04% dos alunos VOLUNTARIAMENTE inscritos na prova talvez venham a refazê-la, por causa de uma troca do cabeçalho de alguns cartões de resposta. 0,04%! Que horror!
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada
Das três, uma ou todas juntas: ou a revista Veja acha que seu leitor é um imbecil – no que tem parte de razão; ou ela gosta de fazer provocações; ou ela é oportunista e está atrás de anúncios publicitários. Após satanizar Dilma Rousseff, o panfleto direitista da famíglia Civita publicou às pressas uma edição extra para bajular a presidenta eleita.
Por Altamiro Borges
O vídeo que reproduzo abaixo — e também na janela ao lado — é de revirar o estômago. Mas faz um bem danado: lança luz sobre um Brasil que muitas vezes não gostamos de ver. O Brasil do ódio.
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador
Dilma deu a primeira entrevista ao vivo, como presidente, à TV Record. O jornal nacional teve que engolir: foi a segunda.
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada
As Organizações Globo agiram como um partido de oposição durante as eleições que levaram Dilma Rousseff à Presidência da República. Preferiam continuar aliados ao candidato das elites, como sempre estiveram durante a ditadura militar e os governos Collor, Itamar e FHC. Mas perdeu, playboy.
Por Marco Antonio Araujo, no blog O Provocador
A Argentina e a América Latina estão de luto com a perda de Néstor Kirchner, o líder político que acabou com a impunidade de assassinos e torturadores da época da ditadura e conseguiu enfrentar a herança maldita do neoliberalismo de Menem e da terra arrasada dos militares que tomaram o país com o golpe de 1976. Néstor Kirchner fez o que pôde nas circunstâncias em que encontrou o país.
Por Mário Augusto Jakobskind, no Direto da Redação
Os principais jornais do país anunciam a vitória da candidata petista Dilma Rousseff como a última obra do presidente Lula da Silva. O Estado de S. Paulo é o mais explícito: "A vitória de Lula", diz a manchete.
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa
Os debates na televisão brasileira são irrelevantes – para dizer pouco. E por que? Porque os partidos e os candidatos não confiam na imprensa brasileira e não deixaram jornalistas fazer perguntas, com direito a follow-up.
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada
O conteúdo abaixo caiu na minha caixa de spam, hoje de manhã, enviado por um certo Rodrigo Roni, certamente um dos muitos brucutus de internet a serviço da campanha de José Serra. Normalmente, apago da minha caixa de mensagem de e-mails correntes de quaisquer naturezas, pela óbvia razão de serem escritas e disseminadas por fanáticos religiosos, militantes políticos extremistas e idiotas em geral.
Por Leandro Fortes, no blog Brasília, eu Vi