Prestes a completar um ano, a execução da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, continua sem respostas. Nesta quinta-feira (21), uma operação da Polícia Federal pôs sob dúvida a principal linha de investigação da Polícia Civil. Depois de cumprir oito mandados de busca e apreensão, a PF acredita que houve obstrução das investigações do crime. A operação também evidencia outra hipótese para o homicídio, envolvendo políticos da Assembleia Legislativa.
Um resumo diário das principais notícias internacionais.
Ocorrido em 14 de março de 2018, o crime teria sido cometido por servidores da ativa da Secretaria de Segurança Pública e outros que já foram excluídos. Segundo fontes do governo, os criminosos fazem parte do grupo conhecido como 'Escritório do crime'
Parlamentares podem elevar o tom das discussões em plenário nesta semana. Denúncias contra a família do futuro presidente, Jair Bolsonaro (PSL), e novas indicações para ministérios do governo serão alvos dos embates entre a oposição e a bancada bolsonarista.
Parlamentares e familiares lembram luta de Marielle e cobram respostas sobre o crime.
Em entrevista ao Portal Vermelho, na manhã de terça-feira (21), Mônica Benício Tavarez, companheira de Marielle Franco, conta um pouco de sua luta por respostas das autoridades enquanto o assassinato da ativista de direitos humanos, aos 39 anos, completa quase 1 ano.
Por Iberê Lopes*
A comissão externa que investiga os assassinatos da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, ocorridos em 14 de março, aprovou, nesta terça-feira (6), o pedido de federalização das investigações apresentado pela deputada Maria do Rosário (PT-RS). Na prática, a medida transfere a investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro para a Polícia Federal.
Por Christiane Peres
A escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila na Sapucaí em 2019 com um samba enredo que exalta a luta do povo brasileiro em defesa das liberdades. “Eu quero um país que não está no retrato” conta a luta de Marielle Franco, de Dandara, Luisa Mahin, da revolta dos malês em um Brasil que é feito de Lecis e Jamelões. “É na luta que a gente se encontra”, dão o recado os compositores. Hoje mais do que nunca.
O samba enredo da escola de samba Estação Primeira de Mangueira do Carnaval 2019 será em homenagem à Marielle Franco (Psol), a vereadora do Rio de Janeiro assassinada a tiros em março deste ano, junto com o motorista Anderson Gomes. A escolha do samba ocorreu na quadra na escola, na zona norte da cidade neste domingo (14).
Uma foto com dois candidatos do PSL, partido de Bolsonaro, comemorando a destruição de uma placa de homenagem à vereadora do Psol Marielle Franco viralizou nas redes sociais na noite da última quarta-feira (03). Os dois homens que aparecem na imagem são Rodrigo Amorim, agora candidato a deputado estadual e nas últimas eleições municipais, candidato a vice-prefeito na chapa de Flávio Bolsonaro e Daniel Silveira, candidato a deputado federal.
Uma foto com dois candidatos do PSL, partido de Bolsonaro, comemorando a destruição de uma placa de homenagem à vereadora do Psol Marielle Franco viralizou nas redes sociais na noite da última quarta-feira (03). Os dois homens que aparecem na imagem são Rodrigo Amorim, agora candidato a deputado estadual e nas últimas eleições municipais, candidato a vice-prefeito na chapa de Flávio Bolsonaro e Daniel Silveira, candidato a deputado federal.
O candidato a deputado estadual pelo partido de Jair Bolsonaro (PSL) e ex-candidato a vice-prefeito do Rio, na chapa de Flávio Bolsonaro, Rodrigo Amorim publicaram uma foto quebrando ao meio uma placa onde se lia Rua Marielle Franco, em homenagem a vereadora assassinada este ano. A imagem causou indignação nas redes sociais.
Por Verônica Lugarini