Estão abertas até o dia 10 de janeiro de 2014 as inscrições para o concurso cultural O Brasil na Antártica, promovido em âmbito nacional pela Marinha do Brasil. Estudantes de 15 a 19 anos do ensino médio de escolas públicas e particulares interessados em participar do concurso deverão produzir um vídeo, de no máximo três minutos, sobre importância das atividades do Brasil no continente.
O projeto executivo de reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz foi entregue nesta quinta (10) ao comandante da Marinha, o almirante de esquadra Julio Soares de Moura Neto, pelo arquiteto Fabio Henrique Faria, de Curitiba. O projeto foi o vencedor do concurso internacional promovido pela Marinha e coordenado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB). A nova estação substituirá a que foi destruída por um incêndio em fevereiro do ano passado.
Os navios Almirante Maximiano e Ary Rongel partiram nesse domingo (6) da Base Naval do Rio de Janeiro, na Ilha do Mocanguê, para a 32ª Operação Antártica. As embarcações só deverão retornar em 17 de abril de 2014. A missão inclui a manutenção dos abrigos localizados nas ilhas da região e o apoio a projetos nas áreas de oceanografia, hidrografia, biologia, geologia, antropologia e meteorologia.
O papel que a Marinha desempenha na segurança da costa brasileira e de suas riquezas, como o pré-sal, e em projetos como o Programa Antártico foram destacados pela deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) que presidiu a sessão solene realizada nesta quinta-feira (6) para homenagear o 148º aniversário da Batalha Naval do Riachuelo, ocorrida no dia 11 de junho de 1865 e que tornou-se a data magna da Marinha do Brasil.
A Marinha Brasileira ocultou informações sobre mortes cometidas durante a ditadura militar. É o que revelou a Comissão Nacional da Verdade ao apresentar o balanço de um ano de suas atividades.
A Marinha do Brasil anunciou, nesta segunda-feira (28), no Diário Oficial da União, a abertura de inscrição e a publicação do edital para o Concurso Estação Antártica Comandante Ferraz, que será realizado em parceria com o IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil).
Incêndio que destruiu quase completamente a Estação Antártica Comandante Ferraz, mantida pelo Brasil, pode ser visto como um aprendizado para a reconstrução da base de pesquisa de acordo com princípios mais funcionais e amigáveis ao ambiente.
Por João Paulo M. Torres, Larissa Cunha, Adriana Rodrigues de Lira Pessoa, Erli Costa e Begoña Jimenez (*)
Um concurso, aberto a arquitetos brasileiros ou estrangeiros associados a escritórios nacionais, escolherá o projeto para as novas instalações da Estação Antártica Comandante Ferraz, destruída em um incêndio ocorrido em 25 de fevereiro de 2012.
O navio de apoio oceanográfico Ary Rongel deixou nesta sexta-feira (30) a Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha, na Baía de Guanabara, com destino ao Continente Antártico onde vai participar da 31ª Operação Antártica (Operantar).
Para dar condições de segurança a funcionários do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) e aos moradores às vésperas das eleições, centenas de fuzileiros navais ocuparam no início da tarde, desta segunda-feira (1º), o conjunto de favelas da Maré, área ainda dominada pelo tráfico de drogas na zona norte do Rio.
Embora esteja em curso uma negociação com o governo, a Justiça Federal determinou que, no prazo de 15 dias, os moradores do Quilombo Rio dos Macacos, na Bahia, desocupem a área. O quilombo fica próximo à Base Naval de Aratu, no município de Simões Filho, região metropolitana de Salvador. A área é reivindicada na Justiça pelas famílias de quilombolas e pela Marinha do Brasil, que instalou uma vila militar no terreno.
Mesmo com a conclusão do relatório elaborado pelo Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) que reconhece que a área do Quilombo Rio dos Macacos, na Bahia, como uma terra remanescente de escravos, a proposta em elaboração pelo governo ainda cogita a realocação das famílias quilombolas para um terreno localizado a 500 metros do local. Esse é o principal ponto de divergência entre os moradores e o governo, e faz com que o impasse continue.