Na data em que se completam 15 anos do massacre na cidade norte americana, o documentário Tiros em Columbine, ganhador do Oscar como melhor documentário em 2002, do diretor Michael Moore, tem o ponto de partida no Instituto Columbine, onde dois estudantes massacraram 14 colegas e analisa a sociedade estadunidense, mostrando como é fácil obter uma arma de fogo nos EUA e as possíveis causas da violência urbana americana e compara com a de outros países.
São muitas as interrogações em torno do atentado de 15 de abril em Boston. A incredulidade da versão oficial dos acontecimentos é afogada na água turva da torrente dos media, visando a instilação de um clima de irracionalidade e fobia securitária que não se limita às fronteiras dos EUA. Apesar das diferenças, é inevitável a sensação de déjá vu e a analogia com o 11 de setembro de 2001.
Por Luís Carapinha, do Avante!
Ocorreu mais um massacre nos EUA. Como é habitual, logo foi recordado que «nos EUA a compra de armas é um direito constitucional». Tal como a venda de armas – para o “mercado interno” como para o exterior – continua a constituir um chorudo negócio. O imperialismo tem o massacre no código genético e, se o pratica no Iraque ou no Afeganistão, como poderia impedi-lo em Newtown?.
Por José Casanova, no jornal Avante!