Dentre os itens incinerados estão remédios para doenças raras e graves, que custaram R$ 13,5 milhões, além de vacinas.
Artigo discute a emergência em se aprofundar um debate na sociedade sobre a regulamentação da propaganda de medicamentos. A pandemia e a disseminação de publicidade em torno de remédios para o tratamento precoce de Covid-19 ampliaram a necessidade de se discutir os impactos e perigos à saúde que a publicidade de remédios sem eficácia comprada podem trazer. Leia abaixo:
“Kit intubação” deve acabar nos próximos dias e o oxigênio também está com estoque reduzido em 709 cidades, segundo Pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios.
Sumido durante semanas de combate à epidemia de Covid-19, o ministro Marcos Pontes apareceu, mas apenas especulou sobre pesquisas supostamente em andamento, mas sem resultado efetivo.
A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) realizou quarta-feira (20), na Câmara dos Deputados, uma importante reunião da Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Farmacêutica.
Por: Maiana Neves, no PCdoB na Câmara
A sociedade brasileira é locupletada diuturnamente com propostas, ao serviço de interesses diferentes e muitas vezes divergentes, compatíveis muitas vezes com a “usina de crises” com que o presidente da Câmara dos Deputados chamou o atual governo.
Por Jorge Bermudez e Ronald Ferreira dos Santos*
Ao conceder patente do sofosbuvir, Brasil inviabiliza genérico e perde R$ 1 bi a cada 50 mil tratamentos. O alto custo do remédio da Gilead impede que todos os doentes de hepatite C sejam curados.
Nesta segunda-feira (07), Michel Temer disse que estuda a possibilidade de liberar a venda de medicamentos sem prescrição em supermercados. Problemas como o incentivo da automedicação e transformação de medicamentos em um produto como qualquer outro são apontados como impasses para essa mudança na comercialização. Para o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Ronald Ferreira dos Santos, esse anúncio reafirma que Temer trata a questão da saúde como um negócio.
Por Verônica Lugarini
Em pleno sábado de Páscoa, o governo federal autorizou reajuste de até 2,84% no preço dos remédios para 2018. O aumento está publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU) de ontem em resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed).
A Central será instalada no Terminal Papicu, nesta terça-feira (21/10), às 14 horas
O deputado estadual Carlos Felipe (PCdoB) defendeu, durante o primeiro expediente da sessão plenária da última terça-feira (14), o Governo do Estado das críticas de parlamentares de que o Executivo estaria se negando a comprar Sabril, medicamento para pacientes com síndrome rara. De acordo com Carlos Felipe, existe um trâmite processual e legal a ser seguido pelo Governo do Estado para adquirir o remédio.
No período de 2008 a 2015, os gastos reais do Ministério da Saúde aumentaram em 36,6%; já os destinados a medicamentos elevaram-se em 74%, mais do que o dobro, passando de R$ 8,5 bilhões para R$ 14,8 bilhões para o mesmo período. Os valores alocados em medicamentos aumentaram, inclusive em 2015, quando o Orçamento da Saúde decresceu em termos reais.
Grazielle David e Walter Britto – INESC, na Carta Maoir