O trabalho de detecção do desmatamento na Amazônia vai ficar mais eficiente, em breve, com o uso de um radar orbital capaz de monitorar a região mesmo quando o tempo está encoberto por nuvens.
O trabalho de detecção do desmatamento na Amazônia vai ficar mais eficiente, em breve, com o uso de um radar orbital capaz de monitorar a região mesmo quando o tempo estiver encoberto.
As propostas que o Brasil apresentará na 21ª Conferência das Partes (COP 21) da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima deverão seguir o mesmo caminho, com metas ambiciosas, dos acordos climáticos firmados entre Brasil e Estados Unidos no último mês de junho. A informação foi dada nesta quarta-feira (15) pelo secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Carlos Klink.
O Brasil será o primeiro país da América Latina e Caribe a fazer o mapeamento doméstico de vulnerabilidade da zona costeira às mudanças climáticas. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou a iniciativa nesta terça-feira (7), em Brasília, com instituições espanholas e das Nações Unidas, parceiras na realização do trabalho. A medida começará pelo litoral de Santa Catarina e terá o objetivo de identificar as fragilidades da região ao aquecimento global.
As obras da Sabesp de transposição das bacias hidrográficas de Rio Grande e a mudança no curso da água estão aceleradas e devem ser entregues em setembro. Entretanto, existe o questionamento de que as ações começaram sem estudo e relatório de impacto ambiental.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) manifestou apoio aos governadores dos nove estados da Amazônia Legal que, reunidos no final de maio, assinaram a Carta de Cuiabá, com reivindicações visando a proteção ambiental e o uso adequado das riquezas da região.
Com tema “Entrando no Clima” jovens de todo País debateram as ações de combate ao aquecimento global com o Ministério do Meio Ambiente (MMA). O evento foi realizado em São Paulo, na última quarta-feira (1º), na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e contou com a participação de jovens da capital paulista, estudantes, militantes da sociedade civil e espectadores por meio de transmissão ao vivo.
Pronto para votação na Assembleia Legislativa, o Projeto de Lei 249/2013, que permite a concessão de todas as áreas florestais paulistas a conglomerados empresariais, é inconstitucional.
O governo federal destinou nesta quarta-feira (24) 12,7 milhões de hectares de terras da União na Amazônia Legal para regularização fundiária, reforma agrária, criação de unidades de conservação e de uma reserva indígena. A área corresponde a quase três estados do Rio de Janeiro e está distribuída na região que engloba nove estados que fazem parte da Bacia Amazônica (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins).
O Parque Augusta, no centro de São Paulo, será reaberto ao público no dia 1º de julho, em cumprimento a uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que acatou recurso de moradores do bairro e ativistas, reivindicando o acesso à área e o cumprimento da Lei 15.941, de 2013, que criou o parque.
Um terço das maiores bacias de águas subterrâneas do mundo estão sendo esgotadas pelo consumo humano. Esta foi a conclusão de dois estudos da Universidade da California, divulgados esta semana no site da Agência Espacial Americana (Nasa). De acordo com os pesquisadores, a população mundial utiliza as águas subterrâneas de forma indiscriminada, apesar de não haver informações precisas sobre a dinâmica de reposição dessas reservas.