O arquiteto Charles-Édouard Jeanneret-Gris (1887-1965), conhecido mundialmente como Le Corbusier, propôs em sua obra Cidade Radiante uma cidade semeada de arranha-céus, amplas ruas, concreto e automóveis, mas enfeitada com jardins.
Por Emilio Godoy, para a agência IPS
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e a International Organization for Standardization (ISO) vão participar da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, programada para junho próximo no Rio.
Pesquisa publicada nesta sexta-feira (4), pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI), apontou que os brasileiros estão mais preocupados com o meio ambiente.
As entidades sociais que queiram realizar atividades abertas ao público na Cúpula dos Povos, evento organizado pela sociedade civil global, têm até este sábado (5) para fazer sua inscrição no evento.
Mais uma vez, em 512 anos, tem gente querendo contemporizar com o latifúndio. Antigo ou modernoso, esse modelo na atividade agropecuária é a maior praga do campo no Brasil, eterno símbolo do atraso econômico e social, por mais que apresente resultados em cifrões, pois está descolada dos anseios e necessidades do povo.
Por Jaime Sautchuk*
Nova pesquisa da Royal Society de Londres enfatiza a necessidade de se controlar o crescimento populacional mundial e o consumo descontrolado para evitar atuais e futuros problemas ambientais, econômicos e sociais
Por Jéssica Lipinski, do CarbonoBrasil
O crescimento significativo do lixo eletrônico (e-lixo) no Brasil vem preocupando os técnicos da Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (SEA). O resíduo desse tipo de material contém substâncias perigosas, que podem impactar o meio ambiente e ameaçar a saúde da população. A estimativa é que cada brasileiro descarta cerca de 0,5 quilo de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos por ano.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, solicitou, nesta quinta-feira (26/04), à sua área técnica, estudo detalhado do impacto do novo Código Florestal, aprovado na véspera pela Câmara dos Deputados. A informação é do secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, Roberto Cavalcanti, que participou pela manhã de audiência pública sobre o assunto na Comissão de Meio Ambiente da Casa. A ideia é avaliar o novo texto, no conjunto de leis da área ambiental.
O consumo excessivo dos países ricos e o rápido crescimento populacional nos países mais pobres precisam ser controlados para que a humanidade possa viver de forma sustentável. Essa é a conclusão de um estudo de dois anos de um grupo de especialistas coordenados pela Royal Society (associação britânica de cientistas). O relatório será um dos referenciais para as discussões da Rio+20, cúpula que acontecerá na capital fluminense em junho.
A lei cria o Selo Ambiental, um documento de certificação ambiental conferido ao município conforme o nível de sua gestão dos recursos naturais e do meio ambiente.
A votação do Código Florestal é o destaque da pauta da Câmara nesta semana. A análise do relatório do deputado Paulo Piau (PMDB-MG) começa terça-feira (24), conforme acordo de líderes. O relator anunciou que vai propor a retirada das regras de recuperação das áreas de preservação permanente (APPs) em torno dos rios. Os textos aprovados na Câmara e no Senado estipulam que, para cursos d’água com até 10 metros de largura, os produtores rurais devem recompor 15 metros de vegetação nativa.
O relator do novo Código Florestal, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), apresentou, nesta quinta-feira (19), o novo texto para votação na Câmara. Nele, Piau elimina a definição das faixas de Áreas de Preservação Permanente (APPs) com atividades produtivas a serem recuperadas para todos os tamanhos de rios. Tanto o texto aprovado na Câmara quanto no Senado estipulam que, para cursos d’água com até 10 metros de largura, os produtores rurais devem recompor 15 metros de vegetação nativa.