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Tag: Mensalão Mineito Tucano PSDB

Altamiro Borges: "Constrangido", Azeredo renuncia

A Agência Brasil informa que o deputado Eduardo Azeredo, réu no "processo do mensalão mineiro" – até o sítio público evita chamar de "mensalão tucano", curvando-se às manipulações de linguagem da mídia privada – anunciará ainda nesta quarta-feira (19) sua renúncia ao mandato.

Por Altamiro Borges, em seu blog

Justiça Federal condena os primeiros réus do mensalão mineiro 

A Justiça Federal em Minas Gerais condenou o publicitário Marcos Valério e o ex-advogado dele Rogério Tolentino a quatro anos e quatro meses de prisão, por corrupção. Segundo denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF), Valério pagou R$ 303 mil de propina a Tolentino para que ele favorecesse o deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e o senador Clésio Andrade (PMDB-MG), candidatos ao governo do estado em 1998. 

O mensalão tucano e a lista de Furnas

A ação penal no 1.274 da Procuradoria Geral da República – o chamado mensalão tucano – traz elementos contundentes sobre a participação do ex-governador mineiro Eduardo Azeredo (PSDB) no desvio de 4,5 milhões de reais (valores da época) de três estatais mineiras – Copasa, Cemig e BEMGE – para sua campanha eleitoral.

Personagem do mensalão tucano é assessor próximo de Aécio

Mal começou e a campanha do pré-candidato do PSDB à presidência da República, senador Aécio Neves (MG) sofreu seu primeiro baque. Um dos seus assessores mais próximos, de plena confiança, é também uma das principais personagens do "mensalão tucano".

Azeredo participou “efetivamente” das decisões sobre desvios

Nas alegações finais encaminhadas ao Supremo Tribunal Federal sobre o “mensalão tucano”, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, é enfático ao dizer que o ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB) “participou ativamente” das decisões de sua campanha derrotada à reeleição em 1998.

Para FHC, “qualquer um que derrote a Dilma” é bom para o país 

Com a arrogância de sempre, o ex-presidente FHC declarou em entrevista ao Blog do jornalista Josias de Souza, do UOL, que se tivesse 15 anos a menos se candidataria à Presidência da República. Ele se acha a pessoa certa para falar “olhando no olho das pessoas, dizendo, sem meias palavras, sem muita politiquice, as coisas como elas são”. E defendeu que será bom para o país que “qualquer um” derrote Dilma Rousseff na eleição de 2014.

Mensalão mineiro entra na última fase antes do julgamento no STF

O ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente as alegações finais na Ação Penal 536, processo conhecido como mensalão mineiro.

STF retoma atividades; Mensalão mineiro é um dos temas pendentes

O Supremo Tribunal Federal (STF) retornará aos trabalhos em 2014 com diversos temas pendentes de julgamento, como a proibição de doações de empresas privadas para campanhas políticas; a proibição da publicação de biografias não autorizadas; e assuntos penais, como o julgamento do processo do mensalão mineiro, além dos últimos recursos da Ação Penal 470. 

Julgamento do mensalão tucano, parado há dez anos

Esquema que desviou recursos públicos para a campanha à reeleição do ex-governador de Minas Gerais e atual deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998, ainda não tem data prevista para julgamento no STF

Não há impedimento para mensalão mineiro ser julgado em 2014

Foi o que estimou o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, nesta quarta-feira (27). Segundo ele, o processo do chamado "mensalão mineiro" será julgado em breve. Para o ministro aposentado, o fato de 2014 ser um ano eleitoral não vai afetar a apreciação das denúncias pelo STF. O ministro Gilmar Mendes também admitiu que o julgamento do caso pode ocorrer no próximo ano.

Audiências de instrução do Mensalão Tucano terminam até novembro 

A fase de audiência de testemunhas de um dos processos do mensalão do PSDB, em tramitação na 9ª Vara Criminal da Comarca de Belo Horizonte, pode ser encerrada ainda este ano. O esquema de arrecadação ilegal de recursos para a campanha à reeleição, em 1998, do então governador mineiro, Eduardo Azeredo, e seu vice, Clésio Andrade, do PMDB, tem um emaranhado de ações judiciais.

Janot: "pau que dá em Chico dá em Francisco"

Em entrevista aos jornalistas Felipe Recondo e Andreza Matais, de O Estado de S. Paulo, o novo procurador-geral da República, Rodrigo Janot usa a sabodia popular ao falar do rigor da justiça: "Pau que dá em Chico dá em Francisco", disse. Afirma que, sob seu comando, qualquer processo terá tratamento isonômico e profissional. Isso inclui o chamado "mensalão" tucano. A Ação Penal nº 470 não é o maior escândalo da história, diz; há 20 anos atrás, nem seria julgada, afirmou.

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