A esquerda bem informada
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Tag: Mercado de Trabalho

Clemente Ganz Lúcio: A rotatividade no mercado de trabalho no Brasil

A taxa de rotatividade decorrente da demissão por iniciativa patronal, de 43,4% em 2013, ficou levemente superior aos 40,9% de 2003. Portanto, mesmo em um mercado de trabalho mais competitivo, no qual as empresas reclamam da falta de mão de obra, o ritmo de demissão por iniciativa patronal cresce.

Por Clemente Ganz Lúcio*, publicado no Brasil Debate

Cepal: ajustes devem ser feitos sem prejuízos às políticas sociais

Os anúncios sobre a equipe econômica que comporá o segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff indicam a busca, de forma gradual, de implementação do ajuste fiscal necessário, sem que isso prejudique as populações mais vulneráveis, o mercado de trabalho e o desenvolvimento do país. A avaliação é do secretário adjunto da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), órgão vinculado às Nações Unidas, Antônio Prado.

Clemente Ganz Lúcio: Mulher, mercado de trabalho e desigualdade

As lutas que as mulheres enfrentam cotidianamente para superar as desigualdades de gênero envolvem, em diferentes momentos da história e contextos sociais, dramas, tragédias e resistências na família, na escola, no trabalho, na comunidade, no partido, no sindicato.

Por Clemente Ganz Lúcio*, no Brasil Debate

IBGE: Mais escolarizadas, mulheres recebem 68% da renda dos homens

Com índices de escolaridade superiores aos dos homens, as mulheres brasileiras continuam atrás quando analisados o rendimento e a inserção no mercado de trabalho, divulgou nesta sexta-feira (31) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na pesquisa Estatísticas de Gênero, uma análise dos resultados do Censo Demográfico 2010. Apesar desse cenário, o rendimento mensal médio das mulheres equivalia a 68% do masculino, em 2010.

Mercado de trabalho amplia espaço para pessoas com deficiência

O mercado está se abrindo cada vez mais para as pessoas com deficiência, segundo a coordenadora do Programa de Ações Inclusivas do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Adriana Barufaldi.

Mulheres com formação técnica são maioria no mercado de trabalho

As mulheres com formação técnica são maioria no mercado de trabalho, representam 55%, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério do Trabalho e Emprego, em 2013. Elas chegaram a 2,9 milhões no mercado formal, que inclui indústria, construção, comércio, serviços e agropecuária.

Peliano: O dilema entre capacidade e necessidade no trabalho

Embora a desigualdade esteja diminuindo desde o início da década passada, os trabalhadores enfrentam uma estrutura ocupacional fortemente piramidal, com poucas chances de mobilidade ascendente. Entram no mercado por baixo e tendem a ficar por aí mais tempo.

Por José Carlos Peliano*, no Brasil Debate

Brasil gera 588 mil vagas formais em 2014 e com salário maior

O mercado de trabalho formal gerou 588.671 empregos com carteira assinada, um crescimento de 1,45% em relação ao estoque de dezembro de 2013, segundo dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (17). “A meta do governo é criar 1 milhão de empregos formais em 2014″, disse o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, ao apresentar os números.

Aumenta participação de mulheres no mercado de trabalho

A participação das mulheres no grupo de pessoas ocupadas nas 5,2 milhões de empresas e outras organizações formais ativas no país registrou alta de 3,2% entre 2011 e 2012, crescimento de 1,5 ponto percentual em relação ao aumento da participação dos homens no período (1,7%). 

Número de trabalhadores com carteira assinada cresce 2,2% em um ano

O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado fechou abril em 11,7 milhões. O resultado é 2,2% maior que o registrado em abril do ano passado, mas sem variação na comparação com março deste ano. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trabalho é o fator que mais contribui na redução da desigualdade

A formalização do mercado de trabalho e o aumento do salário dos trabalhadores são os fatores que mais contribuíram para a queda da desigualdade social nos últimos anos. Esses dois fatores superam até mesmo outras fontes de renda do brasileiro provindas do Orçamento da União, como a Previdência e programas sociais concedidos pelo governo. Para a conta, foi utilizado como benefício social o índice de Gini, que mede a desigualdade de renda.

IBGE: Negros seguem com salários mais baixos que brancos

Maioria entre a população brasileira – 50,7% dos brasileiros, conforme o Censo do IBGE de 2010 – os pretos e pardos se mantêm em desvantagem em relação aos brancos também no mercado de trabalho. 

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