Todos os índices apontam para um domínio industrial, comercial e de consumo interno só comparável aos EUA do imediato pós 2a. Guerra Mundial
O crescimento é resultado direto da política industrial “Made in China 2025”, que investiu US$ 300 bilhões para fomentar indústrias de alta tecnologia
Organizações internacionais, como Unctad e OCDE, continuam a ser surpreendidas pelo crescimento da economia brasileira neste ano e fazem revisões enormes.
“A depender do que acontece no cenário internacional, qualquer soluço no mundo vira tsunami aqui no Brasil”, disse o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior,
Parte do Seminário “O Nacional-Desenvolvimentismo e o Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento”, quarta mesa discutiu a valorização do trabalho e o fortalecimento do mercado interno, com participação do sindicalista Carlos Alberto Pereira, da CGTB
Parte do Seminário “O Nacional-Desenvolvimentismo e o Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento”, quarta mesa discutirá a valorização do trabalho e o fortalecimento do mercado interno.
O Brasil não se desenvolve sem uma indústria pujante e diversificada. O percurso para retomada da indústria exige coordenação, visão estratégica e sobretudo mobilização das forças produtivas.
O corte nos investimentos sociais trará prejuízos incalculáveis para a economia, afirma a ex-ministra do Desenvolvimento Social.
A ninguenzada preta, parda, favelada, periférica não cabe no olimpo dos mercados que o golpe quer impor ao Brasil. Daí a contrariedade com o êxito da Rio-2016.
Por trás do viralatismo há método – e há teoria.
Por Saul Leblon*, na Carta Maior
O carnaval de rua é o espaço da não-mercadoria e da diluição das relações de mercado. É a festa da transgressão, não somente dos costumes morais, mas também da nossa sociabilidade cotidiana.
Por Pedro Rossi*, publicado no Brasil Debate
A Ouvidoria Nacional da Igualdade Racial, vinculada à Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), informou nesta quinta-feira que solicitou ao site de vendas MercadoLivre informações sobre o autor de uma postagem que anuncia a venda de negros por R$ 1. Segundo o ouvidor nacional, Carlos Alberto Silva Júnior, a intenção é encaminhar os dados ao Ministério Público Federal (MPF) para que seja oferecida denúncia.
Em seis anos, o gasto com serviços de cabeleireiros no Brasil cresceu 44%. O país já ocupa o terceiro lugar no consumo de produtos de beleza, atrás dos Estados Unidos e Japão. Em termos de inovação, o país também não fica atrás.