Bloco tem a finalidade de consolidar a integração política, econômica e social de seus integrantes, com especial atenção para temas tais como crescimento com inclusão social e distribuição de renda
Os países membros do Mercosul – Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela – assinaram acordo para incluir o Suriname e a Guiana como associados ao bloco.
Os países-membros ao Mercosul, Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela, assinaram, nesta sexta-feira (17), novo protocolo para a inclusão da Bolívia no bloco. Em 2012, Argentina, Brasil, Uruguai e Venezuela assinaram protocolo de entrada da Bolívia, quando o Paraguai estava suspenso do bloco – por causa do golpe parlamentar contra o ex-presidente Fernando Lugo.
Representantes de centrais sindicais da América do Sul se reuniram com a presidenta Dilma Rousseff na noite desta quinta-feira (17) e manifestaram apoio ao governo e preocupação com a continuidade da democracia. Os dirigentes entregaram à presidenta uma declaração, em nome da Coordenadoria de Centrais Sindicais do Cone Sul, onde denunciam as tentativas de desestabilização dos governos progressistas do continente nos últimos anos.
"A presença da juventude trabalhadora na 18ª Cúpula do Mercosul reforça seu protagonismo na região e impulsiona a luta para avançarmos nas pautas do mundo do trabalho", disse, em entrevista à Rádio Vermelho, o secretário nacional de Juventude da CTB, Vitor Espinoza, durante participação na 18ª edição da Cúpula Social do Mercosul, que encerra suas atividades nesta quinta-feira (16).
A 18ª edição da Cúpula Social do Mercosul termina, nesta quinta-feira (16), em Brasília, depois de três dias de palestras e diálogos com a sociedade civil para discutir interesses regionais e elaborar propostas para a construção de uma agenda social com foco nos direitos trabalhistas.
Sob a presidência da Venezuela, o Parlamento do Mercosul (Parlasul) retoma as suas atividades no dia 17 de agosto, em Montevidéu. A decisão foi tomada na última quarta-feira (15) pela Mesa Diretora do Parlamento, em reunião realizada em Brasília, um dia antes da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul.
Depois do Paraguai, primeiro país a escolher diretamente seus representantes no Parlamento do Mercosul (Parlasul), a Argentina passa a também eleger seus parlamentares pelas urnas ainda em 2015. No final do ano, os eleitores argentinos escolherão 43 integrantes do órgão legislativo regional, que tomarão posse em 2016.
A negociação do acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, a incorporação da Bolívia como sexto país-membro e a renovação do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem) serão alguns dos pontos centrais da 48ª Cúpula do bloco regional integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela, que começa nesta quinta-feira (16), em Brasília.
Durante toda a quarta-feira (15), os movimentos sindical, de juventude, estudantil, mulheres, negros, índigenas, migrantes entre outros, reunidos em Brasília na 18ª Cúpula Social do Mercosul, debateram a promoção de políticas públicas para a região.
O ministro de Relações Exteriores do Paraguai, Eladio Loizaga, disse, nesta quarta-feira (15), que a negociação do acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia (UE) será um grande desafio no período em que o país exercerá a presidência temporária do bloco sul-americano.
Os presidentes Tabaré Vázquez, do Uruguai, e Nicolás Maduro, da Venezuela, assinarão um importante convênio de cooperação nesta sexta-feira (17) em Brasília, durante a Cúpula do Mercosul.