Um resumo das principais notícias internacionais do dia.
Roma, o último filme de Alfonso Cuarón – o diretor de Gravidade e E Sua Mãe Também – ganhou o Leão de Ouro no último Festival de Veneza. O diretor aproveitou a oportunidade para dedicar o prêmio a Libo, a verdadeira Cleo, que cuidou dele durante a infância. O filme foi unanimemente qualificado como "obra-prima".
Por Anatxu Zabalbeascoa, do El Pais
Faz mais de uma semana que Andrés Manuel López Obrador (apelidado AMLO) tomou posse (no dia 1º) em uma cerimônia diferente de qualquer outra na história mexicana, na qual chamou o neoliberalismo de desastre. Agora ele deve desmantelá-lo.
Por Laura Carlsen*
"A vitória de Obrador sinaliza para os povos da América e do mundo um caminho diferente, oposto ao que elegeu Bolsonaro no Brasil, o caminho da dignidade e não da subserviência frente aos Estados Unidos, da construção nacional com ideias progressistas e democráticas e não obscurantistas e retrógradas"
O novo presidente do país promete profundas mudanças sociais e o combate à extrema violência.
Por Murilo Matias, da CartaCapital
Ex-ministra da Suprema Corte de Justiça, Olga Sánchez Cordero encabeçará a linha de frente do governo do presidente eleito do México, Andrés Manuel López Obrador, que assume no dia 1º de dezembro.
Por Fania Rodrigues
O governo do México negou ter firmado um acordo com os Estados Unidos para processar solicitações de refúgio ou asilo de migrantes que tentam entrar em território norte-americano e que, neste momento, atravessam o país latino rumo à fronteira norte.
Durante uma transmissão ao vivo pela redes sociais, o presidente eleito do México, Andrés Manuel López Obrador reafirmou suas principais promessas de campanha e anunciou as primeiras medidas do governo, que terá início no dia 1° de dezembro.
Por Fania Rodrigues
À medida que uma caravana de imigrantes hondurenhos avança rumo aos Estados Unidos, o tom das ameaças de Donald Trump também aumenta
No dia em que o desaparecimento de 43 estudantes de uma escola da comunidade rural de Ayotzinapa, no México, completou quatro anos, familiares dos desaparecidos, organizações estudantis e instituições de direitos humanos se mobilizam para exigir justiça e verdade para o caso, em um contexto de incremento da violência no país. Até hoje, ninguém foi punido.
No dia em que o desaparecimento de 43 estudantes de uma escola da comunidade rural de Ayotzinapa, no México, completou quatro anos, familiares dos desaparecidos, organizações estudantis e instituições de direitos humanos se mobilizam para exigir justiça e verdade para o caso, em um contexto de incremento da violência no país. Até hoje, ninguém foi punido.
Após algumas tensões especialmente entre Estados Unidos e Canadá, o tratado entre os três países participantes foi reeditado e concretizado; a pedido de Trump, a sigla mudou