A carta do vice-presidente da República – pobre, patética, beirando a infantilidade – dá a justa medida do estado moral lastimável em que se encontra a política brasileira, apequenada, amesquinhada, aviltada e envilecida.
Por Roberto Amaral*, em seu blog
Durante palestra em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, nesta quinta-feira (10), o vice-presidente da República Michel Temer reafirmou que acertou os ponteiros com a presidenta Dilma Rousseff na reunião que os dois tiveram na quarta (9).
A presidenta Dilma Rousseff divulgou nota em que afirma que no encontro entre ela e o vice-presidente Michel Temer ambos decidiram ter “uma relação extremamente profícua, tanto pessoal quanto institucionalmente”.
Heredis fletus sub persona risus est[1].
Escrevo para falar de minha surpresa sobre sua carta dirigida a Excelentíssima Senhora Presidenta Dilma Rousseff, e tornada pública na noite de ontem (7), de uma forma ainda não compreendida.
Por Paulo Pimenta*
O vice-presidente da República, Michel Temer, enviou carta confidencial à presidenta Dilma Rousseff, que vazou à imprensa, em que diz que o governo desconfia dele e do PMDB.
Nesta quinta-feira (3), a presidenta Dilma Rousseff se reuniu com o vice-presidente, Michel Temer (PMDB-SP), e os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner; da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva; da Justiça, José Eduardo Cardozo; e a da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, para tratar da reação contra o acolhimento de abertura do pedido de impeachment feito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Em entrevista coletiva durante evento do partido em Brasília, nesta terça-feira (17), o vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, afirmou que o partido não vai sair da base de apoio do governo da presidenta Dilma Rousseff.
A reunião de coordenação política desta segunda-feira (16) teve como pauta principal a análise dos vetos presidenciais em sessão conjunta do Congresso Nacional a ser realizada nesta terça-feira (17). De acordo com o líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães, “manter os vetos é fundamental para estabilizar a relação política”.
A judicialização da política foi uma estratégia adotada pela oposição tucana desde sua derrota nas urnas, em 2014, na tentativa de emplacar o terceiro turno. A tática resultou numa ação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pleiteia a cassação dos mandatos da presidenta Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel Temer. Nesta terça-feira (6), o tribunal decidiu, por 5 votos a 2, reabrir a ação de investigação eleitoral.
A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta sexta-feira (2) os nomes dos novos ministros, como parte da reforma ministerial com a redução de 8 das 39 pastas. A medida proporciona um avanço na redefinição da base aliada do governo e deve assegurar a maioria no Congresso Nacional.
Por Dayane Santos
A presidenta Dilma Rousseff continuou nesta terça-feira (29) as conversas para definir a reforma administrativa. Ela se reuniu com o vice-presidente Michel Temer, que é também presidente do PMDB. Ao ser chamado por Dilma, Temer reforçou posição manifestada anteriormente de que não faria indicações em nome do partido para que a presidenta pudesse fazer as escolhas que considerasse mais adequadas.
O vice-presidente da República Michel Temer afirmou, por meio de nota oficial divulgada neste domingo (6), que repudia as "teorias" de que ele age como conspirador e ressalta que a “divisão” e a “intriga” agravam a crise política e econômica.