Assim como o ministro Eliseu Padilha (PMDB), o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ter "certeza" que haverá quórum para a votação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Michel Temer por corrupção passiva, na próxima quarta-feira (2).
Para emplacar o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, a oposição usava o discurso da “impopularidade” para justificar o golpe. Agora, diferentemente da rejeição de Dilma, que foi insuflada pela grande mídia – principalmente pela Rede Globo –, o governo ilegítimo de Michel Temer bate recorde de reprovação dos institutos de pesquisa, é denunciado por crime de corrupção passiva e com uma base aliada dividida, ele se mantém no poder.
Por Dayane Santos
O governador da Paraíba Ricardo Coutinho (PSB) criticou, nesta sexta (28), a estratégia econômica do governo Michel Temer (PMDB). "Quando corta, como o governo federal está cortando, cria uma situação de instabilidade e aprofundamento do desemprego no nosso país; e se não consegue diminuir o desemprego, não vai ter o aumento do consumo, ou seja, portanto não vai ter produção”, disse, durante o evento “Câmara de Comércio Brasil-Argentina”.
Dados do portal de transparência Siga Brasil deixam claro que Michel Temer comprou deputados na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Por meio de nota, após assembleia nacional, realizada nos dia 26 e 27 de julho que reuniu mais de trezentas pessoas, a ordem dos jesuítas condenou a agenda de reformas do governo de Michel Temer, que retira direitos dos trabalhadores para atender a cartilha do mercado financeiro. Para os jesuítas, "não é justo submeter o Estado ao mercado, em nome da retomada do desenvolvimento".
Para tentar garantir o quórum na votação do dia 2 de agosto e barrar a denúncia por corrução passiva na Câmara dos Deputados, Temer faz das tripas coração. Depois de manobrar com a troca de parlamentares na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e liberação de verbas de emendas para comprar o voto, os ministros licenciados do mandato de deputado federal retornarão à Câmara para votar.
Com uma base aliada esfacelada e recorde de impopularidade, o governo de Michel Temer já cogita abandonar a votação da reforma da Previdência, que era parte do pacote de reformas prometido ao mercado financeiro.
Por Dayane Santos
Em pouco mais de um ano, Michel Temer conseguiu um improvável feito: reduzir o País à condição de colônia, submetida a uma nova metrópole. Diante da impossibilidade físico-temporal de retroagir no tempo, seu projeto guarda certas singularidades em relação ao modelo do Brasil Colônia, mas a arquitetura é a mesma.
Por Rodrigo Martins
As mudanças nas regras da mineração, anunciadas pelo presidente golpista Michel Temer (PMDB) nesta terça-feira (25), seria uma estratégia do governo golpista para assegurar o apoio da bancada política ligado ao setor e, ao mesmo tempo, indicar ao mercado internacional que o país irá expandir as oportunidades para exploração mineral. Essa é a avaliação de Tadzio Coelho, representante do Comitê em Defesa dos Territórios Frente à Mineração.
Por Lilian Campelo, no Brasil de Fato
O governo, por meio do ministro da Casa Civil Eliseu Padilha, disse ter “absoluta certeza” de que o plenário da Câmara dos Deputados vai rejeitar a denúncia contra Temer, apresentada pela Procuradoria-Geral da República, por corrupção passiva, na sessão marcada para o próximo dia 2 de agosto.
Mais um instituto de pesquisa constata a rejeição ao governo de Michel Temer (PMDB). Em pesquisa Ibope encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgada nesta quinta-feira (27), aponta que 87% dos brasileiros não confiam em Temer.
Em sua cruzada para tentar cumprir meta fiscal de 2017 – algo que o déficit acumulado até junho mostra ser missão impossível -, o governo agora estuda adiar o reajuste salarial já aprovado para servidores públicos. A informação foi dada nesta quarta (26), pela da secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi.