Quem achou que as manifestações de 12 de abril seriam maiores que as de 15 de março voltou para casa frustrado. Mesmo com o apoio da mídia, as manifestações convocadas pelos setores mais conservadores e reacionários do país foram muito menores do que esperavam seus organizadores. Como comentou o jornalista Paulo Henrique Amorim: "viraram pó".
Da TV Vermelho, Joanne Mota e Toni C.
A direita golpista, com apoio da grande mídia, tentou, mas as manifestações deste domingo (12) não atingiram a dimensão que eles planejavam. Tanto os jornais como as emissoras de TV e rádio reconheceram que o número de participantes foi muito menor e, principalmente, admitiram que a bandeira do impeachment não colou.
Por Dayane Santos, do Portal Vermelho
Mesmo com o apoio da velha mídia burguesa, as manifestações convocadas pelos setores mais conservadores e reacionários do país para este domingo (12) em todo o Brasil foram muito menor do que esperavam seus organizadores, entre eles, o senador tucano Aécio Neves que disparou vídeo nas redes sociais para reforçar tais atos.
O Sábado Resistente desta semana (18) ocorrerá no Memorial da Resistência de São Paulo, das 14 horas às 17h30 e debaterá o apoio da imprensa ao golpe de 1964, a censura, o papel dos jornais alternativos no combate à ditadura e a democratização da comunicação como requisito para o fortalecimento da democracia no Brasil.
Não me proponho contribuir para a quebra da Rede Globo. Seria um desperdício de tecnologia em audiovisual acumulada durante décadas, a qual se tornou um patrimônio nacional de valor incalculável.
Por J. Carlos de Assis*
O Defensor do Povo da Venezuela, Tarek William Saab, que atua como mediador entre o poder público e o cidadão, afirmou que o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso “é um personagem sombrio” que não tem direito nem moral para tratar de assuntos que dizem respeito à Venezuela.
Neste 7 de abril, Dia do Jornalista, a conclusão que me atrevo a apontar – e que é o título deste artigo – é que ser jornalista é tarefa desafiadora.
Por Dayane Santos*
E eis que Erenice Guerra irrompeu espetacularmente na Veja no sábado passado. Ela seria nada menos que o chefão no caso Zelotes. Numa interpretação livre de muita gente nas redes sociais, ali estava o elo perdido.
Por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo*
Cinco meses se passaram desde o segundo turno das eleições presidenciais de 2014. Os votos foram apurados, o Tribunal Superior Eleitoral declarou um vencedor que tomou posse e assumiu o poder em 1º de janeiro de 2015. Apesar de tudo isso, a sensação que se tem ao se ler, ouvir ou assistir ao noticiário político dominante nos oligopólios privados de mídia é de que permanecemos em campanha eleitoral, estamos às vésperas de um “terceiro turno”.
Por Venício Lima*, no Observatório da Imprensa
Em artigo publicado no O Globo desta terça-feira (7), o ‘historiador’ tucano Marco Antônio Villa, teve um verdadeiro chilique. Demonstrando seu inconformismo com a derrota nas urnas, Villa afirma que não “aguenta mais”.
Durante ato realizado neste sábado (4) no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, que reivindicava o fim da violência e Justiça pela morte do estudante Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos e que foi atingido por um tiro de fuzil na cabeça, uma equipe da Globo News foi cercada e convidada a sair do local, aos gritos de "o povo não é bobo, abaixo a rede a Globo".
Veja também: Documentário escancara a sonegação da Rede Globo
Em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, o dirigente nacional do MST, João Pedro Stédile, falou sobre a conjuntura nacional e criticou a hegemonia da Rede Globo.