Neste fim de semana, a revista Veja assaca uma mentira (mais uma) contra a presidente Dilma Rousseff; no editorial chamado "Inflação não cria emprego", a publicação afirma que "Dilma relaciona inflação com criação de empregos"; foi uma resposta à fala de Dilma, quando ela afirmou que trazer a inflação a 3%, conforme propôs Eduardo Campos, elevaria o desemprego a algo próximo a 8,2%.
A imprensa brasileira é, cada vez mais, uma terra sem lei, onde certos agentes políticos e jornalistas assumem práticas ilícitas como coisa corriqueira.
Por Najla Passos*, na Carta Maior
Lembre-se, caro senador, que esse clima de “pega pra capar” costuma começar com Robespierre cortando cabeças. E depois a cabeça de Robespierre também vai pra guilhotina. Com todo o respeito, não perca a cabeça.
Por Rodrigo Vianna, em seu blog
Interfono e peço para o zelador colocar os jornais no elevador, como sempre faço. Quando os recolho e os trago para casa, mal consigo reconhecê-los, porque há uma capa “promocional”, tanto no Globo quanto no Valor. Propaganda dos Correios, que está promovendo sua nova marca.
Por Miguel do Rosário, em seu blog
Por mais que o regime golpista na Ucrânia e seus apoiadores queiram projetar uma imagem da “moderação ocidental”, há certo elemento do filme Doutor Fantástico, sobre a corrida armamentista, da década de 1960, escreve Robert Parry, no portal independente Consortium News. O elemento “não pode impedir o nazismo de reaparecer de vez em quando, como quando o personagem de Peter Sellers, neste filme clássico, não pode impedir o seu braço direito de fazer a saudação ‘Hail , Hitler’,” diz Parry.
O editorial da Folha desta terça-feira (6) é patético. O jornal garante que não haverá racionamento de água em São Paulo e faz um baita esforço para isentar o governador Geraldo Alckmin (PSDB) de qualquer responsabilidade. Hoje ninguém mais tem dúvida de que o diário da famiglia Frias apoiou o golpe de 1964 e a ditadura – a própria Folha foi forçada a confessar o crime.
Por Altamiro Borges*
A análise das escolhas editoriais no fim de semana e na segunda-feira (5) traz indícios de que os três principais jornais de circulação nacional – Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo e O Globo – estão afinando suas estratégias para a cobertura das eleições presidenciais.
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa
A jornalista Rachel Sheherazade deve deixar o SBT na próxima semana, quando será contratada pela TV Bandeirantes. A informação é da coluna Notícias da TV, de Daniel Castro. Segundo a página, Rachel receberá na Band R$ 350 mil por mês, R$ 100 mil a mais do que seu salário na emissora de Silvio Santos.
Paulo Bernardo, Ministro das Comunicações, criticou declaração feita pelo deputado Paulinho (SSD/SP) no evento do 1º de Maio da Força Sindical, de que a presidente Dilma Rousseff é quem deveria estar na Papuda; "Isso é linguajar de quem está muito doido, fora do juízo. Esse deputado deve ter enchido a cara antes do ato", disse o ministro.
A velha dobradinha imprensa e oposição tentou transformar em mais uma peça acusatória contra o ex-ministro petista José Dirceu a visita que os membros da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara fez nesta terça-feira (29) ao Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, para avaliar se ele goza das regalias usadas como justificativa para que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, o mantenha em regime prisional mais severo do que prevê sua condenação.
A coluna de Merval Pereira se aventura, hoje, no mundo da psicanálise. Diz que a labirintite de Lula – será que este desafortunado já teve uma labirintite para ver como é ruim? – tem aspectos “psíquicos”:
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço
"Ao ler os jornais e assistir aos telejornais – principalmente o Jornal Nacional – temos a impressão de que o Brasil está afundando. Parece que nunca estivemos tão mal quanto agora. Tudo é retratado como um caos: a economia, a política, escândalos, a Copa etc." Reproduzido a partir do blog do Zé Dirceu.