Uma agência de publicidade estadunidense extrapolou as fronteiras de todo respeito humano ao contratar sem-teto para circular em um evento no Texas carregando aparelhos com Wi-Fi móvel: eles ofereciam internet ao público presente em troca de doações. A iniciativa, muito distante de ser criativa, como alegaram seus autores, causou polêmica e indignação.
“O dia que este tipo de rap politizado não existir mais, o rap morreu”, afirma o cantor
Domingo, 10hs da manhã. Tomo o café da manhã lendo a Folha de S. Paulo – o impresso. Nesta edição, o destaque é para a estreia da Folha na TV. Um espaço alugado, emprestado, compartilhado no horário mais nobre do domingo na programação da TV Cultura – emissora pública do Estado de São Paulo. Ou, infelizmente, não tão pública.
Por Renata Mielli, em Janela sobre a Palavra
A Andi – Comunicação e Direitos e o Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social publicaram o documento “Mídia e infância: o impacto da exposição de crianças e adolescentes a cenas de sexo e violência na televisão” que, em dez páginas, faz o levantamento dos principais estudos elaborados em diversos países sobre o tema.
Não sei se se trata de um jogo ideológico ou se é pura ignorância, mas o abuso de terminologia enganosa no noticiário econômico nesse tempo de crise global beira o paroxismo. Quando se trata de comentarista de televisão então chega-se ao clímax. Contudo, mesmo os jornais especializados, que por serem especializados deveriam ser mais rigorosos na matéria, não escapam do alinhamento ao besteirol generalizado. Seguem-se exemplos.
Por J. Carlos de Assis*, em Carta Maior
Na semana passada, a TV Cultura anunciou a demissão de mais 50 funcionários e novos cortes na sua grade de programação. Com isso, a gestão desastrosa de João Sayad promove o maior desmonte da história da emissora, que já foi uma das mais importantes tevês educativas do país. Ao mesmo tempo, os tucanos impõem uma linha totalmente partidarizada à TV Cultura, inclusive cedendo espaços "nobres" para veículos de direita – como Folha e Veja – na sua programação.
Por Altamiro Borges, em seu blog
O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, José Augusto de Oliveira Camargo, o Guto, disse “não ter lógica” a iniciativa da TV Cultura em demitir 50 funcionários às vésperas do lançamento de novos programas pela emissora. O comunicado sobre a demissão em massa foi feito na terça-feira (6) e justificado apenas como uma reestruturação.
"Papai, de onde vêm os bebês?", questionaria uma criança há alguns anos, mas isso mudou. A pergunta correta, hoje, seria: "Google, de onde vêm os bebês?" O buscador não titubearia, enquanto o pai possivelmente apelaria a alguma resposta que envolvesse uma cegonha ou um pé de alface. Um estudo realizado com crianças demonstrou que 54% delas preferem perguntar ao Google, do que aos pais ou professores.
A presidente Dilma Rousseff e a grafiteira carioca Panmela Castro são as representantes brasileiras que figuram na lista das ‘150 mulheres que abalaram o mundo’, publicada nesta semana pela revista americana Newsweek. “De Detroit (EUA) até Cabul (Afeganistão), essas mulheres estão fazendo com que suas vozes sejam escutadas”, descreveu a publicação sobre as governantes, atletas, jornalistas e ativistas que compõem o seleto grupo.
Crimes cometidos por cartéis no México, por grupos criminosos no Brasil, por beligerantes na Colômbia e pela polícia do Chile estão entre as principais questões relacionadas à segurança dos jornalistas que se dedicam a cobrir temas ligados aos direitos humanos na América Latina.
O ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Franklin Martins, afirmou na noite desta segunda-feira (5) que o debate sobre o marco regulatório das comunicações está definitivamente aberto e que o governo Dilma tem a obrigação de liderá-lo.
m artigo nesta semana no jornal O Globo, Merval Pereira, o “imortal” da Academia Brasileira de Letras, voltou a demonstrar que não é tão imortal assim. Ele tem medo – lembra até a Regina Duarte. O seu maior temor na atualidade parece ser com o avanço do debate sobre a regulação da mídia na América Latina. Para ele, tudo não passa de um atentado à liberdade de imprensa.
Por Altamiro Borges, em seu blog