Numa manhã, com mais tempo, extrapolei a minha costumeira ronda pelo facebook, indo além dos retornos a demandas e de alguns “curtir” para manutenção de amizade e demonstração de afinidade com o assunto em post. Resolvi comentar, em seara alheia, uma notícia de jornal: "Umberto Eco foi preso em flagrante transando com prostituta". Do ato involuntário fui levada a uma reflexão, esta, sobre o filme argentino, O homem ao lado, entre os melhores da safra de 2011.
Por Christiane Marcondes
O Google foi acusado de patrocinar propagandas de produtos ilegais como ingressos falsos, remédios falsos, passaportes falsos e até drogas. A denúncia foi feita pela BBC, que entrou em contato com a empresa que, retirou os anúncios do ar. Além de enganar o consumidor, o Google lucra com a atividade. Não é a primeira vez que adota a prática. Anteriormente, foi multada em US$ 500 mil por patrocinar anúncios de drogas proibidas nos Estados Unidos.
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática instalou subcomissão especial para analisar formas de financiamento de mídias alternativas – como blogs e rádios comunitárias. A deputada Luciana Santos (PCdoB-PE), que sugeriu a criação do grupo e será relatora da subcomissão, afirma que a ideia é analisar propostas para a viabilidade econômica de diversas formas alternativas de comunicação. Segundo ela, o próprio conceito de mídia alternativa será objeto de discussão na subcomissão.
O Departamento de Segurança Interna (DSI) dos Estados Unidos monitora rotineiramente dezenas de sites populares, entre os quais Facebook, Twitter, Hulu, WikiLeaks e sites de notícias e fofocas como o Huffington Post e o Drudge Report, de acordo com um documento do governo norte-americano.
A grande mídia e suas manipulações é o tema central da edição de número 116 da revista Princípios. A revista contou com a colaboração de acadêmicos, analistas e lideranças do PCdoB para tratarem do tema.
Rohan Marley apresentou os aparelhos feitos de madeira ecológica e com a garantia de proporcionarem ótima qualidade de som. Eles podem ser usados em iPhone e iPod.
Um ano depois que a rádio pública NPR e outros veículos de comunicação noticiaram incorretamente o assassinato da deputada Gabrielle Giffords no tiroteio de 8 de janeiro no Arizona, Poynter Institute analisa como tantos jornalistas se equivocaram. O órgão classificou a falsa morte de Giffords como o pior erro da mídia em 2011.
A leitura diária dos jornais pode ser um interessante exercício de sociologia política se tomarmos os conteúdos dos editoriais e das principais colunas pelo que de fato são: a tradução ideológica dos interesses do capital financeiro, a partitura das prioridades do mercado.
Por Gilson Caroni Filho, em Carta Maior
Todo mês de janeiro, o Brasil tem ao menos duas certezas: a primeira é a de que incontáveis cidades se transformarão em piscinas infectas por conta das chuvas, e a segunda é a de que as pessoas só conseguirão se esconder do Big Brother Brasil saindo do país e abolindo qualquer contato com parentes, amigos, colegas de trabalho e com o noticiário.
Por Eduardo Guimarães, em blog da Cidadania
O início de um novo ano costuma ser saudado com a louvação da modernidade, as previsões sobre assuntos variados e a projeção de estatísticas futuras com base nos números do ano que se encerra. Nesta primeira semana de janeiro, porém, a sombra de uma crise internacional impõe um clima diferente daquele que marcou a inauguração de 2011.
Por Luciano Martins Costa (*)
Depois de receber pela primeira vez o Prêmio Alfred I. duPont, da Universidade de Columbia, por um documentário sobre os esforços de recuperação do Haiti, o canal al-Jazira English anunciou que já atinge 250 milhões de lares em todo o mundo. Nos EUA, no entanto, a versão em inglês da rede de TV do Catar ainda tem pouca penetração. Deste quarto de bilhão, apenas cinco milhões estão na maior nação falante da língua inglesa.
Ao se fixar nos seus próprios dogmas, desprezando o real, o poder dos partidos midiáticos tende ao enfraquecimento. Ao se descolarem da realidade perdem credibilidade e apoio, cavando sua própria ruína. Trata-se de um caminho trilhado de forma cada vez mais acelerada pela mídia tradicional brasileira.
Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Carta Maior