José Luiz Datena, apresentador do programa “mundo cão” Brasil Urgente, está em evidência. Em agosto passado, ele voltou à Band após curta e suspeita passagem pela Record. Agora, ele insinua que quer ser candidato em 2012. Nas estações do metrô paulista, ele aparece em outdoors com pinta de xerife. Datena é jornalista ou mais um oportunista que se aproveita da exposição midiática?
Por Altamiro Borges em seu blog
Enviado pelo professor Caio Navarro Toledo, que acrescentou o comentário: "Hoje, o tucano Gordo – regiamente pago pela Globo – certamente afirmaria: 'Esqueçam o que escrevi e li'. No entanto, 24 anos atrás deu ele um desabafo/depoimento que ainda permanece válido e inquestionável".
A notícia é estarrecedora. Mas não foi manchete na imprensa mundial. O diretor geral da rede Al Jazeera, Wadah Khanfar, entregou o cargo nesta terça-feira (20) sem explicar porque e sem dizer o que fará daqui prá frente. Khanfar é palestino, foi correspondente da Al Jazeera no Iraque, entre outros lugares, e dirigia o jornalismo da empresa há oito anos.
Por Heloisa Villela, de Washington, no blog Viomundo
Tinha menos de dois anos de formado o jovem repórter que tentou invadir o apartamento de José Dirceu no Hotel Nahoum. Pelo que soube em Brasília, voltou para a casa da mãe.
Por Luis Nassif, em seu blog
O vídeo não é tão novo, mas o tema é atual. Trata-se da eterna tentativa de definir o que é moda para as brasileiras. Desta vez quem embarcou na canoa furada foi a repórter da TV Mulher do Recife, Katia Barrero. Depois de desqualificar a roupa da entrevistada Carla Melo, uma especialista em moda, a repórter ouve o que não quer. Com elegância, Carla dá uma resposta corajosa a tentativa da repórter de impor um modelo único de moda.
Poucas vezes se viu um episódio coletivo de mídia tão nonsense quanto o da divulgação dos resultados do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Os resultados foram dentro do esperado: melhoria de 10 pontos na média geral. Em 2009, o Enem estava em 500 pontos. A meta era chegar ao longo da década a 600 pontos – o que significaria melhorar 10 pontos por ano. Apesar do aumento de inscritos – de 828 mil para 1,011 milhão – chegou-se aos 10 pontos.
Por Luís Nassif, em seu blog
Poucas vezes se viu um episódio coletivo de mídia tão nonsense quanto o da divulgação dos resultados do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Os resultados foram dentro do esperado: melhoria de 10 pontos na média geral. Em 2009, o Enem estava em 500 pontos. A meta era chegar ao longo da década a 600 pontos – o que significaria melhorar 10 pontos por ano. Apesar do aumento de inscritos – de 828 mil para 1,011 milhão – chegou-se aos 10 pontos.
Por Luís Nassif, em seu blog
O "pito" que a presidente Dilma Rousseff deu na apresentadora Patrícia Poeta em entrevista veiculada no Fantástico no domingo (11/09) sumiu na edição que a Globo exibiu da reportagem no Bom Dia Brasil na manhã de segunda-feira. A TV Vermelho agradece ao internauta Germano Valentim pela excelente dica deste vídeo. Envie você também sugestões para tvvermelho@vermelho.org.br e ajude a fazer a nossa programação!
Serviços de internet e celular estão em expansão no Brasil, mas a conta ainda é cara. Comparado aos habitantes de outras potências emergentes como Rússia, Índia e China, o brasileiro é o que mais paga pelas tecnologias, segundo relatório da União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência da ONU para questões de comunicação e tecnologia.
A midiatização está mudando as “lógicas e regras de atuação” das igrejas, especialmente das neopentecostais, que atuam mais a partir de “uma lógica midiática do que religiosa”, constata a jornalista e autora do livro Mídia e religião: Entre o mundo da fé e o do fiel (Rio de Janeiro: E-Papers, 2010), Viviane Borelli.
A revista IstoÉ publica na capa da edição desta semana um boné do MST bem velho e surrado, sob terras forradas de pedregulhos. Decreta na capa “O fim do MST”, que teria perdido a base de trabalhadores rurais e apoio da sociedade. Premissa errada, abordagem errada e conclusões erradas.
O website Wikileaks, especializado em vazar documentos sigilosos, colocou à venda uma série de objetos associados a seu fundador Julian Assange, em uma tentativa de levantar fundos para sua operação.