A mulher se incorporou ao trabalho de jornalista nos últimos 20 anos em muitos países, mas ocupa os cargos mais baixos, enquanto os de direção seguem sendo terreno exclusivo dos homens, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (7) pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Novos sujeitos políticos estão surgindo no interior de um processo de desconstituição da política, que ocorre em escala mundial, após o fracasso das receitas neoliberais para a reforma do Estado.
Por Tarso Genro*, no "Tendências e Debates" da Folha de S.Paulo
No mês de luta das mulheres a editora Abril nos "brinda" com um manual de turismo sexual. Acabei de ir ao link da matéria e dá página não encontrada, por que será? O print abaixo foi feito pelo @imprenca e o texto completo reproduzido pelo @stanleyburburin.
Por Maria Frô, em seu blog
Uma pesquisa anual do Serviço Mundial da BBC, conduzida em 27 países, revela que as opiniões positivas sobre a influência do Brasil no mundo tiveram o maior aumento entre as nações pesquisadas, passando de 40% a 49%. Já as visões negativas sobre a atuação brasileira caíram três pontos percentuais, para 20%. Somente em um país, a Alemanha, as opiniões negativas sobre o Brasil suplantam as positivas (32% a 31%).
Em 2 de março, ante o Comitê de Política Externa do Congresso, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, disse que o país está perdendo a "guerra da informação". E agregou: "A Al Jazira está ganhando", apesar de a emissora estar fora da programação de TVs a cabo nos EUA, com exceção de Toledo, Ohio, Burlington, Vermont e Washington DC. Isso não impede, é claro, que Obama e Hillary critiquem a censura no Irã.
Por Alexander Cockburn, no Counterpunch
Tradução: Katarina Peixoto (Carta Maior)
Embora tenha de ceder às inúmeras exigências da Fifa para que o Brasil possa abrigar a Copa-2014, o governo federal tenta abrir uma brecha para flexibilizar o monopólio da organização sobre os direitos de transmissão das imagens do Mundial. O Ministério do Esporte já elaborou o texto de uma medida provisória que regula ações do Mundial, chamada Lei Geral da Copa.
Em “Carta de esclarecimento ao jornal O Globo”, a Boitempo Editorial acusou o diário da família Marinho de ter “descontextualizado informações referentes às publicações da editora na reportagem ‘Projeto pensado por Emir Sader agora na Uerj’”.
A suspensão da série Aline, de forma abrupta, no meio da segunda temporada, nesta semana, diz muito sobre o momento de caretice que impera na Globo e, em última instância, na televisão aberta brasileira. Não que fosse um programa revolucionário, mas era um raro ponto fora da curva em uma grade previsível e conservadora.
Por Mauricio Stycer, na Folha de S.Paulo
As ações de marketing, apesar de cada vez mais embasadas em pesquisas junto aos consumidores, continuam tendo algo de mágico. Por mais que se aumentem as fontes de informação para a tomada de decisão, ao final elas ainda se resumem a uma escolha: um caminho, normalmente sem volta, que é definido pelos estrategistas da marca.
Por Marcos Bedendo*, no m&m online
“Quantos filhos eu tivesse, daria por esta revolução, pois eles continuam vivos no sorriso das crianças e em cada uma das suas conquistas”. A afirmação da senhora nicaraguense, presidente da Associação de Mártires e Heróis da cidade de Matagalpa, foi — de longe — a maior declaração de amor que já ouvi.
Por Leonardo Wexell Severo*
Este mês será lembrado como marco do retrocesso do futebol brasileiro. Será mais um símbolo da força que a Rede Globo exerce sobre o povo brasileiro. E poderia não ser dessa maneira. Se o futebol brasileiro fosse tocado por pessoas sérias, fevereiro de 2011 poderia simbolizar a guinada ao primeiro mundo do futebol.
Por Gésio Passos, no blog Escrevinhador
Há uma frase de Churchill: "Não se consegue a vitória apenas com recuos bem sucedidos". Vale para a manobra da Globo para anular o Clube dos 13 e negociar diretamente com os clubes os direitos de transmissão dos jogos do Campeonato Brasileiro, quando percebeu que seria derrotada pela Record em um leilão. Fez o recuo. E, agora, cadê o avanço?
Por Luis Nassif, em seu blog