O ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social Franklin Martins detecta “crescente mal-estar” da sociedade em relação aos meios de comunicação, setor que, segundo ele, não acompanhou a evolução democrática do país.
O programa “Roda Viva” da TV Cultura de São Paulo recebe nesta segunda-feira (28) o pré-candidato ao governo do estado, Alexandre Padilha.
Cada vez são mais numerosos os canadenses que vão deixando de lado a leitura de jornais impressos para procurar conteúdos em meios digitais.
Nova onda de demissões no Grupo Abril já chega à até então intocável revista Veja; depois de fechar quatro publicações e demitir cerca de 150 profissionais no ano passado, gestão dos presidentes Gianca Civita e Fábio Barbosa desembainha nome de Vicente Falconi, conhecido como consultor "mãos de tesoura" para acelerar cortes entre os 9 mil funcionários da empresa.
Anos atrás escrevi um projeto de mestrado que pretendia desenvolver uma tipificação do que chamo de jornalismo do procomum ou jornalismo commons.
Por Rodrigo Savazoni, no Outras Palavras
Além do fato de que o New York Times teve de fazer uma correção dia 26 de fevereiro por declarar que a Globovisión da Venezuela era a “única emissora de televisão que transmitia regularmente críticas ao governo,” Daniel Wilkinson, do Human Rights Watch (Observatório de Direitos Humanos), repetiu o mesmo erro no New York Review of Books (NYRB) dia 9 de abril, dizendo que:
Por Mark Weisbrot, para o Center for Economic and Policy Research*
O blogueiro Eduardo Guimarães, em sua página Blog da Cidadania, constatou que a grande mídia tem deixado boa parte de seu noticiário apenas para criticar o governo federal. Na última semana, o telejornal global Jornal Nacional transmitiu uma hora de conteúdo para criticar o atual governo e menos de três minutos para criticar a oposição. Eduardo concedeu uma exclusiva ao Portal Vermelho para contextualizar essa postura da grande mídia.
Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
A descoberta de uma falha nos padrões mais comuns de encriptação usados online colocou programadores e usuários em pânico. Na corrente das discussões sobre as violações da privacidade na Internet, a falha, denominada “Heartbleed”, pode ter dado acesso para infiltradores a uma vasta gama de dados supostamente seguros, desde senhas e detalhes de conexão até números de cartões de crédito e endereços, de acordo com uma matéria do jornal britânico The Independent, desta quinta-feira (10).
Sem fazer alardes, o SBT afastou a polêmica apresentadora Rachel Sheherazade da grande de programação. Oficialmente, a emissora de Silvio Santos alega que jornalista está em férias, mas segundo o colunista Ricardo Feltrin, ela já havia tirado folga em janeiro, em viagem a Paris. A apresentadora é investigada pela Procuradoria-Geral da República, após denúncia de apologia ao crime feita pela líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali (RJ.
Um erro estratégico pode ter comprometido a Lei da Mídia – o projeto de Lei Geral da Comunicação Social, que, apesar de ter sido elaborado em 2010 propondo a criação da Agência Nacional de Comunicação (ANC) para dispor sobre as possíveis irregularidades nas transmissões de rádio e televisão e proibindo que políticos em posse de mandatos detenham concessões públicas de rádio e TV, como estabelece a Constituição, não chegou a ser apresentado pelo governo Dilma Rousseff.
Por Paulo Vasconcellos*
Um princípio orientador da teoria das relações internacionais diz que a maior prioridade do Estado é garantir a segurança. Como estrategista da Guerra Fria, George F. Kennan formulou que os governos são criados “para garantir a ordem e a justiça internas e para assegurar a defesa comum.”
Por Noam Chomsky*, no Alternet, tradução: Antonio Martins
Os três principais diários de circulação nacional produzem nas edições de terça-feira (25/3) o fenômeno das manchetes trigêmeas: “Agência rebaixa nota do Brasil”, dizem a Folha e o Globo. Com mínima variação, O Estado de S. Paulo anuncia: “Agência de risco rebaixa nota do Brasil”.
Por Luciano Martins Costa