Um dos temas levantados nas manifestações que tomaram as ruas brasileiras em junho último, e prossegue com força total no país, é o da democratização da mídia nacional. O programa de televisão do Seesp, o Jornal do Engenheiro (JE), entra no debate.
Nunca a sorte política do PSDB – seus caciques e derivados— dependeu tanto da indulgência da mídia conservadora como agora. E nunca, como agora, esse centurião de todas as horas esteve tão frágil para ajudá-los.
Em seu blog hospedado no sítio do jornal O Globo, o jornalista e militante Ricardo Noblat faz nesta segunda-feira (12) uma conclamação entusiástica para novos protestos de rua. Ele está indignado e dá tiros para todos os lados. No texto intitulado "O gigante dormiu.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
“Um dos principais obstáculos que enfrentamos à liberdade de organização dos trabalhadores e à negociação coletiva em Honduras é a violenta campanha antissindical desenvolvida pelas grandes empresas que, com apoio do governo, utilizam os meios de comunicação para intimidar e perseguir. Se o assédio não funciona, imediatamente vem a demissão. Os assassinatos de jornalistas e sindicalistas também fazem parte desse pacote”.
Por Leonardo Wexell Severo*
Continuemos onde paramos no post anterior, intitulado “Pizzolato é inocente, já a Globo“. Eu divulguei o documento de criação da DTH, uma corporação na Flórida, controlada pela Globo. Apenas no documento de fundação encontramos a referência à Globo. Nos outros, porém, aparece o mesmo endereço da emissora carioca, rua Afrânio de Melo Franco 135.
Por Miguel do Rosário, Blog O Cafezinho
Representantes de diferentes organizações que lutam pela democratização dos conteúdos nos meios de comunicação lançaram na Câmara de Deputados a campanha “Quero Me Ver na TV” que defende a diversidade cultural e que, no Brasil, tenham espaço na televisão aberta os conteúdos realizados por produtoras locais.
Por María Constanza Costa*
O diário norte-americano The Washington Post e os restantes jornais de propriedade da empresa The Washington Post Company serão comprados pelo fundador da Amazon, Jeff Bezos, em um negócio de 250 milhões de dólares, em dinheiro. O jornal, que foi fundado em 1887, estava nas mãos da mesma família há 80 anos.
Pablo Capilé e Bruno Tortura estiveram na noite desta segunda-feira no Roda Viva da TV Cultura. Deram um show e uma aula de comunicação para uma bancada que parecia atordoada e sem conseguir entender o que está acontecendo por fora das corporações midiáticas.
Por Renato Rovai *
Duas histórias fascinantes do jornalismo latino-americano poderão ser visitadas na quarta-feira (7), a partir das 18 horas, na Sede do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP). A da extinta Radio Marconi, única voz que se opôs à ditadura cívico-militar brasileira nos anos 1960, e a da agência de notícias cubana Prensa Latina, que venceu o mackartismo estadunidense e mundial ao se impor como agência de notícias alternativa ao monopólio das transnacionais da mídia.
Nesta segunda (5), o programa Roda Viva será ocupado pelo jornalista Bruno Torturra e pelo produtor cultural Pablo Capilé, idealizadores do grupo Mídia Ninja, sigla para Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação. O projeto ficou conhecido por transmitir em tempo real, com smartphones e filmadoras não profissionais, os principais protestos que eclodiram pelo Brasil.
A Microsoft, por exemplo, pode acessar e divulgar suas informações, incluindo o conteúdo de seu computador. Confira a explicação do sociólogo e professor da Universidade Federal do ABC, Sérgio Amadeu, durante ao programa Clique e Ligue.
Às vezes, para não dizer o essencial, a imprensa precisa dizer alguma coisa. Parece ser esse o sentido da manchete da Folha de S. Paulo na edição de sexta-feira (2/8): “Governo paulista deu aval a cartel do metrô, diz Siemens” – é o que anuncia o título principal do jornal, no alto da primeira página.
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa