O secretario da Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, inicia nesta quinta-feira uma visita oficial de dois dias ao Chile, onde será recebido pelo presidente Sebastian Piñera, no Palácio de La Moneda.
Sob um pretexto, tropas da Otan permaneceram durante vários dias em território do norte da Noruega e Suécia, para efetuar seus jogos de guerra, denominados Exercise Cold Response 2012 (Exercício Resposta Fria). Nessas manobras, levadas a cabo em meados de março, intervieram mais de 16 mil militares, navios de guerra e a aviação dos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França e dos Países Baixos, entre outras nações, até chegar a 14 integrantes da Aliança Atlântica.
Por Pablo Osoria Ramírez*
A instalação no Chile de uma base de treinamento militar, financiada pelo Comando Sul das Forças Armadas dos Estados Unidos tem gerado forte preocupação em organizações defensoras dos direitos humanos.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, defendeu nesta terça-feira (20) que sejam feitos esforços para que a América do Sul e o Atlântico Sul se transformem em uma região totalmente desmilitarizada.
“A guerra, no século 21, poderá não ser tão sangrenta quanto foi no século passado. Mas a violência armada, criando sofrimento e perdas desproporcionais, continuará onipresente e endêmica – ocasionalmente epidêmica – em grande parte do mundo. A perspectiva de um século de paz é remota”. Essa foi a conclusão proposta pelo historiador Eric Hobsbawm, no ensaio Guerra e Paz no século 20, que foi publicado no jornal britânico “The Guardian”, em fevereiro de 2002.
Por Joanne Mota*
Nos últimos dias nos deparamos com noticias sobre o uso civil dos veículos aéreos não tripulados, VANT. Os VANT são fruto do desenvolvimento tecnológico militar que por suas virtudes, ao agregar poder de fogo e observação, mobilidade e redução de custos, foram impondo-se nos exércitos de todo o mundo. Hoje em dia existem 700 tipos, 500 deles exclusivamente militares, presentes em 25 países.
Por Javier Couso
Há muito que se julgava que a Guatemala detinha o primeiro lugar no continente americano no que diz respeito a massacres de massas na nossa época moderna – 200 000 vítimas nos anos 1980, em 94% dos casos assassinadas pelo Estado com o apoio de Washington e em aliança com os esquadrões da morte.
Por Dan Kovalik*
A Coreia Democrática denunciou nesta quinta-feira (23) o caráter "muito perigoso" das manobras que Estados Unidos e Coreia do Sul realizam no mar Oeste, ante a participação, pela primeira vez nos exercícios, de destroier Aegis.
No final de Dezembro, o terreno era apenas um grande descampado; contentores de metal vermelho escuro sob uma extensão de cascalho esbranquiçado, vedada por uma cerca com arame farpado. Os militares norte-americanos no Afeganistão não querem falar nisso, mas, em breve, será uma nova base para a guerra de drones no Grande Médio Oriente [1].
Por Nick Torse*
O movimento pacifista Veterans Against the War (VAW, veteranos contra a guerra, por sua sigla em inglês) convocou para esta segunda-feira (20) uma marcha de protesto em Washington contra o que definiu como a política vacilante do governo federal estadunidense.
Sacrifícios e cortes para tudo, mas não para os mercadores da morte. A administração Obama apresentou ao Congresso a proposta de previsão orçamentária para 2013 para a rubrica da “defesa”: 613 bilhões de dólares, sendo 525 para pagamento de pessoal e compras de caças-bombardeiros, mísseis, tanques de guerra e bombas nucleares e 88 bilhões para as missões de guerra em ultramar.
Por Antonio Mazzeo, em Marx 21
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, viaja nesta terça-feira (15) à Austrália, a segunda etapa de sua viagem pela Ásia Pacífico, para reforçar a colaboração militar entre as duas nações e acertar a presença militar permanente de seu país.