Desde o início da pandemia, 218.878 mil pessoas morreram da doença. O Amazonas está dobrando a média de mortes se comparado com o primeiro pico da pandemia em 2020
É a maior média de mortes, desde o início de agosto de 2020, mas a curva de evolução de óbitos e contágios se mantém estável. Brasil tem 48 países com mais população vacinada à sua frente no mundo.
Em 24 horas, foram registrados 592 óbitos e 28.323 casos confirmados
Semana termina com leve queda nos contágios e alta de óbitos, num dos momentos mais dramáticos da curva epidemiológica.
PGR solicita a oitiva do ministro e o envio dos autos para a PF para averiguar atraso no envio de oxigênio hospitalar, e prioridade à distribuição de hidroxicloroquina.
Doença já fez mais de 215 mil vítimas, com estabilidade em mais de mil óbitos por dia, há quase uma semana.
Mortes somam 214,1 mil e casos, 8,69 milhões. Média de mais de cem mortos no Amazonas preocupa pela aceleração.
Bastou analisar a sequência de milhares de normas vindas do Governo Bolsonaro em 2020, para pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da USP e a Conectas Direitos Humanos perceberem uma estratégia institucional sistemática para adoecer toda a população e retomar a economia o quanto antes. Ação do legislativo e do judiciário impediram uma tragédia ainda maior.
É o segundo maior número de mortes em 2021, segundo o governo, e o maior desde agosto, segundo a imprensa.
Norte e Sudeste apresentam maior aceleração, principalmente no AM e TO, MG e SP. Média de óbitos e contágios também apresenta tendência de crescimento.
Número de casos é de 8,5 milhões. Quatro estados (AC, MS, PR e PE) voltam a apresentar queda na média de mortes.
Didier Raoult, defensor do medicamento no tratamento da Covid, afirmou pela primeira vez que remédio não evita óbitos ou internações. Bolsonaro ainda insiste em “tratamento precoce”.