Um estudo da Imperial College de Londres mostrou que o Brasil país tem a maior taxa de transmissão do novo vírus no mundo.
País registrou recorde, com 7,2 mil novos casos, e 435 mortes em 24 horas. Estudo revelou que Brasil tem pior taxa de contágio e pode chegar a 10 mil mortes em uma semana.
Desde o início da pandemia, 5.466 brasileiros morreram e 78.162 foram infectados. Ontem, Brasil superou a China em número de mortos.
Desde que assumiu a pasta, número de mortos mais que dobrou no período. É como se 15 Boeings 737, cheios de gente, tivessem caído Brasil afora nesses dias
São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de falecimentos (1.667). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (615), Pernambuco (381), Ceará (310) e Amazonas (287)
Com a atualização, o número de mortos no Brasil sobe para 3.313. Os casos confirmados são 49.492. Estudo da Fiocruz indica subnotificação. Enquanto isso, Bolsonaro estimula fim do isolamento.
Objetivo do projeto de lei, que dispensa atestado por sete dias, é desafogar unidades de saúde. Inspiração foi política adotada na Inglaterra.
Segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde, o Brasil tem 45.757 casos confirmados e 2.906 mortes por coronavírus. No entanto, especialistas apontam problema da subnotificação.
Com 2.498 novos casos confirmados houve um percentual de aumento de 6,15% em relação ao número registrado na segunda-feira. O aumento no número de mortes foi de cerca de 6,4% com 166 óbitos acima do número divulgado ontem.
Assim, o número de mortos no país seria 2.575 e não 2.845, como divulgado. O número de casos confirmados, de 40.581, foi mantido.
Ao todo, são 40.580 casos confirmados e 2.845 brasileiros mortos. A taxa de letalidade do vírus subiu de 6,4% para 7%.
Em entrevista à CNN, Bolsonaro garantiu ter um dossiê com as supostas provas, o que fez a milícia virtual liderar as postagens no Twitter com tag #ForaMaia