Na medida em que a maior crise sanitária deste século avança no Brasil e no mundo, fica nítida a incapacidade e irresponsabilidade de Jair Bolsonaro em proteger a saúde, a renda e o trabalho dos brasileiros.
No momento em que o país registrava 59 óbitos, seis vítimas tinham menos de 60 anos — cerca de 10% do total. Dos 391 casos graves, 188 (ou 48%) eram de jovens e adultos.
Os gestores estaduais de disseram estar estarrecidos com o pronunciamento de Jair Bolsonaro, nesta terça-feira (24).
Entre ontem e hoje, casos confirmados da doença saíram de 621 para 904, enquanto o número de mortes subiu de seis para 11.
Despreocupado com a saúde pública da população brasileira, o presidente Jair Bolsonaro ignorou recomendações da Organização Mundial da Saúde e […]
“Agora é que vamos ver como este vírus vai se comportar em um país tropical, durante o verão”, disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
A médica sanitarista Adele Benzaken foi da exonerada, na quinta-feira (10), do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), do HIV e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, por telefone. A decisão poderá afetar ações preventivas contra as doenças sexualmente transmíssíveis, em especial a Aids.
Responsável pela autorização de reajuste nos preços dos planos de saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) pode apresentar proposta com novo aumento ao ministério da Fazenda até o final do mês. Se aprovada, será a 15º alta acima da inflação em uma década. A voracidade do mercado agora tenta avançar sobre o Sistema Único de Saúde (SUS).
Por Iberê Lopes
Às vésperas do fim do ano, o governo de Michel Temer anunciou, por meio do Ministério da Saúde, que vai mudar a forma de transferência de recursos do SUS para estados, municípios e Distrito Federal. De acordo com o governo, a partir de 31 de janeiro de 2018, os repasses da pasta serão feitos em dois blocos: custeio e investimento. A alteração do modelo de repasse já era aventada pelo governo desde o início do ano.
Por Dayane Santos
O Ministério Público Federal de Pernambuco solicitou o afastamento cautelar do ministro da Saúde, Ricardo Barros, por suposta influência política para transferir produção de derivados de sangue para o Paraná, seu Estado de origem.
O ministro da Saúde de Temer, Ricardo Barros, participou da abertura da 2ª Conferência Nacional de Saúde das Mulheres, nesta quinta-feira (18), e ao discursar ouviu uma ensurdecedora vaia da plateia.
Campeão de representações no Tribunal de Contas da União (TCU), o Ministério da Saúde está sob investigação após suspender o contrato de parceria entre o laboratório irlandês Shire e a estatal Hemobrás.