Ministro Queiroga admite o desabastecimento de medicamentos e insumos básicos, mas responde com aumento de preços e corte de impostos para beneficiar indústria.
Sanitaristas analisam dados da Controladoria Geral da União sobre as perdas da pasta em medicamentos, vacinas e insumos, que chegam a um total de R$ 104 milhões apenas no primeiro semestre do ano passado. Os médicos sugerem improbidade administrativa.
Durante audiência na Câmara dos Deputados, a deputada Jandira Fehali, que foi ofendida, disse que não iria devolver a forma como foi tratada, diferente do que fez Marcelo Queiroga
Covid-19: em 24 horas, Brasil teve 23,3 mil novos casos e 126 mortes
Já são três dias registrando aumento de casos e estabilidade de mortes, numa tendência preocupante. Pós-carnaval, nova variante, baixa vacinação e cenário internacional apontam para alertas.
Brasil tem 30,5 milhões de casos e 664 mil óbitos. Aumento de 19% pode ser reflexo do carnaval, de nova variante e vacinação estagnada.
A média móvel de mortes continua estável em 94 óbitos a cada dia. O número de contágios, por sua vez, está quase ultrapassando o patamar da estabilidade com variação positiva de 15%.
A média diária de mortes pela doença se mantém próxima de 100 vítimas, enquanto a vacinação permanece lenta em 40% com doses de reforço.
Brasil acumula 30,5 milhões de casos e 663,7 mil óbitos, mas volta a apresentar estabilidade de média diária de mortes.
A avaliação é da professora Deisy Ventura, segundo a qual a decisão de encerrar a emergência no combate à covid-19, à revelia do cenário internacional, serve a uma estratégia eleitoreira de Bolsonaro.
Pela primeira vez desde a segunda semana de fevereiro, o cenário começa a apresentar alta de óbitos na maioria dos estados brasileiros. A baixa procura pelas vacinas, devido a uma falsa sensação de fim da pandemia, pode estar favorecendo a piora nos índices.
Desde ontem, o gráfico vem saindo do perfil de queda para estabilidade de número de mortes, com média móvel de 105 óbitos diários.