Além de dobro de mortes, número de infectados pode chegar a 400 mil até 5 de junho. Na Alemanha, contágio voltou a acelerar após reabertura da economia.
Um dado a se observar sobre o avanço da doença é a velocidade em que mil mortes passaram a ser registradas: dá primeira morte registrada no Brasil até ultrapassar mil óbitos, foram 24 dias, mas, de 8 a 9 mil, apenas um dia.
A Argélia é o país com mais vítimas mortais, ao registar 463 em 4474 casos, seguida do Egito, com 429 mortos e 6.465 infetados.
País registrou recorde, com 7,2 mil novos casos, e 435 mortes em 24 horas. Estudo revelou que Brasil tem pior taxa de contágio e pode chegar a 10 mil mortes em uma semana.
Presos queimaram colchões e fizeram cartazes com pedidos por liberdade, com medo de contrair a doença.
Desde o início da pandemia, 5.466 brasileiros morreram e 78.162 foram infectados. Ontem, Brasil superou a China em número de mortos.
“Tanto faz para Bolsonaro quantas pessoas morrem por dia no país, ele mancha suas mãos com o sangue dessas pessoas”, disse Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
Desde que assumiu a pasta, número de mortos mais que dobrou no período. É como se 15 Boeings 737, cheios de gente, tivessem caído Brasil afora nesses dias
As mortes subiram 10,4% em 24 horas, com recorde de 474 óbitos notificados. Ritmo de crescimento das mortes supera EUA e Europa.
Há 20 dias, eram cerca de 400 mil casos. Nova York representa cerca de 30% desse total.
São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de falecimentos (1.667). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (615), Pernambuco (381), Ceará (310) e Amazonas (287)
Com 2.498 novos casos confirmados houve um percentual de aumento de 6,15% em relação ao número registrado na segunda-feira. O aumento no número de mortes foi de cerca de 6,4% com 166 óbitos acima do número divulgado ontem.