Cartas de militares da reserva, ex-chefes do Mossad e do Shin Bet denunciam uso político da guerra e cobram libertação dos reféns
“Quem matou Roldós?”, de Jaime Galarza Zavala, mostra como, após a morte do presidente equatoriano, “as coisas ficaram mais fáceis para os israelenses” e os EUA. Roldós se opunha aos sionistas, que se apresentavam “com enciclopédias religiosas numa mão e uma bomba na outra”
Ana Prestes analisa os diferenciais de mais este conflito e seus rumos, assim como o papel moderador do Brasil e da ONU e a crise política interna que avança sobre Netanyahu