CUT e Força Sindical — as duas maiores centrais do Brasil — vão juntar forças em 2010, ano eleitoral e de provável crescimento econômico, para tentar avançar em antigas reivindicações trabalhistas, como a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. A agenda comum também servirá para reforçar a posição favorável à candidatura presidencial da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Para trabalho igual, salários e direitos devem ser iguais. Foi com esse mote que os empregados da Caixa Econômica Federal no Ceará lançaram a campanha pela isonomia de direitos – “2010, o ano da isonomia”, durante manifestação na agência Terra da Luz, em Fortaleza.
Na 8ª rodada de negociação com o Unigráfica, os patrões afirmaram que não vão avançar na proposta de reajuste salarial dos trabalhadores gráficos. Depois de negar todas as reivindicações da categoria, propor o fim do sábado livre, a implementação do banco de horas e oferecer apenas 3,60% de reajuste salarial, o patronato modificou o discurso na mesa de negociação. O alvo agora é o reajuste dos salários e a Contribuição Assistencial.
Pela segunda vez em 16 dias, as emissoras de rádio e TV do Ceará desmarcaram a reunião de negociação da campanha salarial 2010 dos jornalistas de mídia eletrônica. Marcada para o dia 21 de janeiro, a segunda negociação foi adiada para o dia 4 de fevereiro.
Protesto da população belorizontina contra o Decreto n 13.798 de Dezembro de 2009, que proibe "eventos de qualquer natureza" na praça da Estação, que diga-se de passagem, foi reformada para ter a finalidade de receber eventos de grande porte, como o Forum Social Mineiro e diversos outros, gratuitos e ao ar livre.
As seis centrais sindicais reconhecidas pelo Ministério do Trabalho aprovaram ontem (21) a realização de uma conferência nacional, em forma de marcha, que ocorrerá em São Paulo no dia 1º de junho, quando será lançado um programa político conjunto. Após a conferência, o documento será direcionado à campanha que mais se aproximar das propostas.
Na 4ª rodada de negociação com os patrões do setor gráfico de jornais e revistas, o Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Ceará (Sindijornais) mudou de postura. Capitaneados pelo presidente Mauro Sales e com a ausência do assessor sindical patronal, Ramon Esteves, os patrões recuaram da tentativa de retirada e modificações das cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) em vigor.
Numa decisão histórica para o sindicalismo brasileiro, o Fórum das Centrais (composto por CTB, CUT, Força Sindical, UGT, NCST e CGTB) convocou para o dia 1º de junho uma nova Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat). A resolução foi tomada nesta quinta-feira (21) em São Paulo,
Durante os meses de fevereiro e março, período de distribuição de bolsas de estudos, o Sinpro Minas receberá doações de roupas e calçados para as vítimas do terremoto no Haiti.
A Folha de S.Paulo deixou mais evidente nesta quarta-feira (21) o que a levou a iniciar uma ofensiva contra o movimento sindical brasileiro. Ao utilizar, em seu editorial, parte dos argumentos que levaram o Democratas a entrar na Justiça contra as centrais sindicais, o jornal mostra que o apartidarismo tão destacado em seu Manual de Redação não passa de joguete publicitário.
Quatro policiais militares invadiram, fardados e armados, as dependências do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo, na última quinta-feira (14), durante ato em defesa do 3º Plano Nacional de Direitos Humanos, no auditório Vladimir Herzog. Cerca de 200 pessoas estavam reunidas.
O jornal Folha de S.Paulo dedicou a primeira página do seu caderno “Dinheiro” desta terça-feira (19) a uma nova e grosseira ofensiva contra o movimento sindical brasileiro.