José Bernardo da Silva e Rodrigo Celestino foram assassinados na noite deste sábado (8) por volta das 19h. Os dois eram militantes do Movimento das Trabalhadoras e Trabalhadores Sem Terra (MST) da Paraíba e estavam no acampamento Dom José Maria Pires, localizado no município de Alhandra, quando um grupo de 4 homens armados entraram na área e atiraram neles enquanto jantavam.
Ulisses Manaças, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), fez uma denúncia pública das violações de direitos humanos que têm ocorrido na Amazônia, especialmente no Pará, em uma transmissão ao vivo na página do MST no Facebook nesta sexta (23).
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) divulgou nota nesta quarta-feira (8) denunciando que, após protesto contra a reforma da Previdência proposta pelo governo Michel Temer, aproximadamente 80 mulheres camponesas estariam sendo mantidas encarceradas dentro de um ônibus pela Polícia Militar (PM-GO).
A luta dos camponeses continua, agora pela forma de produzir, por novas formas de comercialização e manufatura e por políticas públicas.
Por Najar Tubino, na Carta Maior
"O artista é cidadão. Acho que todo mundo de certa forma se posiciona, mesmo que ache que não se posicione" disse Chico César em entrevista ao participar da Primeira Feira Nacional da Reforma Agrária organizada pelo MST.
Nos murais das escolas, nas estátuas, nas placas do comércio local, a importância do cacau na economia do território do litoral sul baiano está evidenciada pelas cidades que viveram o auge e declínio dos coronéis. A história de riqueza das grandes fazendas entra em colapso no final da década de 1980 quando a “vassoura-de-bruxa” devasta a lavoura. Provocando a necrose do cacaueiro, o fungo Crinipellis comprometeu a economia da região, ocasionando uma queda brusca da produção.
Com o objetivo de melhorar o nível intelectual dos jovens militantes, como também prepará-los para a luta, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) amplia investimentos na formação de seus militantes.
Em 1º de janeiro de 2015 as Ligas Camponesas completaram 60 anos. Elas nem existem mais, porém seu legado histórico ainda está aí, vivo e pulsando. Surgiram no Engenho Galileia, em Vitória de Santo Antão, em 1º de janeiro de 1955, e foram extintas logo após o golpe militar de março de 1964.
Por Vandeck Santiago*, no Diário de Pernambuco
Seu Antônio carpina a terra. São 60 anos de experiência, aos 8, começou a ajudar os pais. Já foi meeiro, hoje é assentado. “Nunca trabalhei empregado em firma”, conta Antônio Paulino Santo, que trabalha na Agrovila III, uma área de assentamentos em Itapeva, no sudoeste paulista, a 270 quilômetros da capital e já perto da divisa com o Paraná.
Em entrevista à CartaCapital, o dirigente do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) Gilmar Mauro explica porque a reforma agrária também interessa a quem vive na cidade.
O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) investe em educação dos assentados e luta pelo acesso à tecnologia para os pequenos agricultores.
No dia 22 de janeiro, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) completou 30 anos de luta. A data marca o fim do seu primeiro encontro nacional, que teve início no dia 20 de janeiro de 1984. Parceiro da UNE na defesa de um país mais justo, o MST teve papel ativo na redemocratização do Brasil e continua sendo aliado legítimo nas lutas sociais.“A luta pela reforma agrária deve estar no centro da agenda nacional”, explicou Vic Barros, presidenta da UNE