Movimento também pede mobilização contra a campanha de medo e violência promovida pela candidatura Bolsonaro.
Aos 140 dias de resistência na frente da Superintendência da Polícia Federal, os militantes da vigília receberam a visita de Vilmar Pacífico, que ficou por alguns dias no espaço. Ele foi um dos integrantes da greve de fome que permaneceu por 26 dias em frente ao STF.
Por Camila Vida
Nas últimas semanas, a estudante Julia Kaiane Prates da Silva, de 18 anos, tem protagonizado uma reviravolta no Campus Visconde da Graça do Instituto Federal Sul Riograndense, onde cursa o terceiro ano do Ensino Médio e o Ensino Técnico em Meio Ambiente, na cidade de Pelotas.
“Para nós, ele marchou o tempo todo conosco por seu exemplo de homem que vivia o extraordinário como cotidiano. Sempre firme em suas posições colocou suas ideias a serviço do povo”, declarou o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) sobre a morte, nesta terça-feira (14), do líder popular do Pará Ulisses Manaças. Entidades de trabalhadores e de direitos humanos prestaram homenagem ao militante, que tinha 45 anos e foi vítima de câncer.
Dia 15 de agosto de 2018 será marcado pela união de trabalhadores e defensores da democracia pela liberdade de Luiz Inácio Lula da Silva. Em resistência há 130 dias, quando o ex-presidente foi preso em Curitiba, partidos políticos e movimentos sociais se reunirão num grande ato em frente ao Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.
Por Iberê Lopes*
Após quatro dias de caminhada e cerca de 50 quilômetros percorridos, a Marcha Nacional Lula Livre, com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e Via Campesina, se encontraram, nesta terça-feira (14), na região central de Brasília, às vésperas do grande ato político que irá registrar a candidatura do ex-presidente Lula. Na capital federal, também acompanharam a marcha, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e o Levante Popular da Juventude.
Em marcha desde o dia 10 de agosto, cerca de 5 mil militantes de movimentos populares chegaram nesta terça-feira (14) em Brasília. Formada por três colunas que estão, a Marcha Nacional Lula Livre, tem como principais bandeiras o acesso à terra, mais trabalho e moradia digna. Eixo central da mobilização o registro da candidatura do ex-presidente Lula embala os manifestantes.
Por Iberê Lopes*
Cerca de 5 mil militantes de movimentos populares chegaram nesta terça-feira (14) em Brasília. É a Marcha Nacional Lula Livre, formada por três colunas que iniciaram a caminhada no dia 10 de agosto. Terra, trabalho, moradia e a mobilização pelo registro da candidatura do ex-presidente Lula são as bandeiras dos manifestantes.
A Marcha Nacional Lula Livre, com mais de 5 mil integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e de outros movimentos da Via Campesina, que teve início neste sábado (11), está cada mais perto de Brasília, onde, no dia 15, os militantes vão acompanhar o registro da candidatura do ex-presidente Lula a Presidência da República.
MST e Via campesina organizam a Marcha Nacional Lula Livre. Neste sábado (11) acontece o segundo dia do ato.
Militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Via Campesina (articulação mundial de movimentos camponeses) iniciam, nesta sexta-feira (10), a Marcha Nacional Lula Livre, que faz parte do calendário de lutas pela libertação do ex-presidente Lula, mantido preso político desde 7 de abril, na sede da Superintendência da Polícia Federal em, Curitiba.
Por Luciana Waclawovsky, especial para Portal CUT
Líder em todas as pesquisas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva permanece encarcerado injustamente na sede da Polícia Federal, em Curitiba. Diante deste cenário, movimentos sociais e lideranças políticas preparam manifestações de apoio em todo o Brasil. Em Brasília, a Marcha Nacional Lula Livre começa nesta sexta-feira (10) e segue até o dia 15, quando será feito o pedido de registro da candidatura de Lula.
Por Iberê Lopes