Em nota de esclarecimento sobre a “Operação Castra”, deflagrada nesta última sexta-feira (04), nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná, advogados afirmam que existe uma tentativa de criminalizar as lutas realizadas em defesa da Reforma Agrária pelo MST.
Silvia Beatriz Adoue destaca tentativa de criminalização da luta não apenas pela reforma agrária, mas pela educação: "Esta postagem é para responder a todas e todos que me perguntam, preocupados".
Em solidariedade ao Movimento dos Trabalhores Rurais Sem-Terra (MST), organizações populares, partidos políticos e parlamentares realizaram uma manifestação neste domingo (6), no Assentamento Geraldo Garcia, na região de Sidrolândia, a 60 quilômetros de Campo Grande. Os manifestantes denunciaram a ação truculenta da Polícia Civil, que invadiu a escola dos assentados (Centro de Pesquisa e Capacitação – CEPEGE), na madrugada de sexta-feira (4).
A ex-presidenta Dilma Rousseff usou seu perfil no Facebook para repudiar a invasão violenta da Policia Civil na Escola Nacional Florestan Fernandes, do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), em Guararema (SP) na última sexta-feira (4).
O ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo se manifestou sobre a invasão violenta da Polícia Civil na Escola Florestan Fernandes, do MST, em Guararema, Grande São Paulo, na última sexta-feira (4).
Para denunciar a criminalização de movimentos populares, cerca de mil pessoas se reuniram neste sábado (5) na Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), em Guararema (SP), em solidariedade ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O ato é uma resposta à ação truculenta de policiais civis, que invadiram a Escola, dispararam balas contra os estudantes e militantes, além de levar presos dois integrantes da ENFF, nesta sexta-feira (4).
Os que podem falar, comecem a fazer isso antes que seja tarde. O Estado autoritário está se conformando entre nós diante de um grande silêncio. Ele começa a existir quando seus agentes deixam de submeter-se aos regramentos jurídicos do Estado Democrático na relação com indivíduos e com as organizações da sociedade, que podem ser empresas, sindicatos, movimentos sociais ou organizações corporativas.
Por Tereza Cruvinel, no Brasil 247
Em entrevista à TVT, o cientista político e coordenador de relações internacionais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) falou sobre a invasão policial sem mandado ocorrida na escola Florestan Fernandes, em Guararema, local no qual se encontravam diversos membros do movimento social.
As ações truculentas das Polícias Civis dos Estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul são denunciadas em vídeo nesta sexta-feira (4) pelo coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em São Paulo, João Paulo Rodrigues. O dirigente convoca o movimento social para ato neste sábado (5), as 15h, na Escola Nacional Florestan Fernandes.
As ações truculentas das Polícias Civis dos Estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul são denunciadas em vídeo nesta sexta-feira (4) pelo coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em São Paulo, João Paulo Rodrigues. O dirigente convoca o movimento social para ato neste sábado (5), as 15h, na Escola Nacional Florestan Fernandes.
Nesta sexta-feira (4), o MST amanheceu sobre os holofotes da criminalização. Uma ação truculenta da polícia, batizada de “Castra”, envolveu três estados, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, e teve como principal objetivo prender e criminalizar as lideranças dos Acampamentos Dom Tomás Balduíno e Herdeiros da Luta pela Terra, militantes assentados da região central do Paraná.
Movimentos populares de diversas partes do mundo e militantes sociais manifestaram solidariedade ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) pela ação policial truculenta a qual o movimento foi alvo nesta sexta-feira (4).