A companheira, a filha e o pai do agricultor Elton Brum da Silva, assassinado pelas costas por um policial militar, durante a execução judicial de um mandado de reintegração de posse, no dia 21 de agosto de 2009, em São Gabriel, ajuizaram uma ação de indenização contra o Estado do Rio Grande do Sul, com base na responsabilidade civil deste, prevista em lei, pelas ações dos seus servidores públicos.
Por Jacques Távora Alfonsin*
Em coletiva realizada nesta terça-feira(2), no Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, os coordenadores do Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Paulo Rodrigues e João Pedro Stédile, divulgaram calendário de mobilizações entre março e abril de 2016. As lideranças se mostraram insatisfeitas com a política agrícola do governo federal, porém reafirmaram o apoio ao mandato da presidenta Dilma Roussef e contra o impeachment.
Por Railídia Carvalho
Integrantes da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) ocupam desde as 4h desta terça-feira (2) o prédio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em Brasília. Por volta das 7h30, cerca de 40 manifestantes seguiram para as seis vias de acesso e queimaram pneus, em protesto pela reforma agrária. Os militantes retornaram ao ministério e permanecem acampados em frente ao prédio até serem recebidos por alguma autoridade do governo.
Em plenária que reuniu 200 pessoas de diversas entidades do movimento social brasileiro no Museu da Moeda, no pelourinho, em Salvador, no sábado(9) o membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, convocou a militância para sair às ruas como caminho para o país sair da crise.
Neste domingo (10) o movimento realiza em Salvador o 28º Encontro Estadual do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) na Bahia com o objetivo de apontar os principais desafios encontrados na luta em defesa da Reforma Agrária. Entre os pontos a serem discutidos nos três dias de encontro está o fortalecimento da Frente Brasil Popular, iniciativa da esquerda brasileira contra o avanço conservador no país.
João Pedro Stédile, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e integrante da Frente Brasil Popular, considera que 2015 foi “um ano perdido para os trabalhadores brasileiros”. Em entrevista ao Brasil de Fato, Stédile reivindica para 2016: “Nenhum desempregado a mais”.
Em 2015, a questão da alimentação saudável foi fortemente debatida na sociedade. O tema deixou de ser pauta apenas de organizações e movimentos populares camponeses, passando a ser discutido inclusive no dia a dia da população de áreas urbanas.
Pelo segundo ano seguido, o MST lança a cesta de natal com produtos da Reforma Agrária. São mais de 22 itens produzidos nas áreas de assentamentos da Reforma Agrária de todas as regiões do Brasil.
“Juro, no exercício da profissão de Médico Veterinário, doar meus conhecimentos em prol da salvação e o bem-estar da vida animal, respeitando-a tal qual a vida humana e promovendo o convívio leal e fraterno entre o homem e as demais espécies, num gesto sublime de respeito a Deus e a natureza.”
A Frente Brasil Popular se reuniu com a presidenta Dilma nesta quinta-feira (17). O grupo formado por cerca de 60 lideranças dos movimentos sociais, além de personalidade intelectuais e artistas como o teólogo Leonardo Boff, o ex-minsitro Roberto Amaral, o cantores Chico César e Tico Santa Cruz, manifestaram a defesa da democracia contra o golpismo da direita conservadora. A frente foi responsável pelas mobilizações organizadas nesta quarta (16) em diversas cidades do país.
Foi lançada oficialmente nesta sexta-feira (11) em Porto Alegre, a Frente Brasil Popular, uma ampla aliança que reúne mais de setenta entidades representativas de diversos segmentos, entre eles movimentos sociais, sindicais, pastorais, partidos políticos de esquerda, movimentos populares do campo entre outros, que se unificaram em defesa da democracia contra o golpe que está em curso.
Por Diógenes Junior*, especial Portal Vermelho e Jornalistas Livres
Em defesa da democracia e contra o impeachment, pelo Fora Cunha e não ao ajuste fiscal. Unificados em torno destas bandeiras, os movimentos sociais brasileiros, unidos na Frente Brasil Popular, vão tomar as ruas no próximo dia 16 em uma mobilização nacional.
Por Dayane Santos