O Brasil é o país íbero-americano com a maior porcentagem de artigos científicos assinados por mulheres.
A prefeita Patricia Arce, do município de Vinto, na região de Cochabamba, na Bolívia, foi resgatada pela polícia após ter sido sequestrada e agredida durante quatro horas por um grupo oposicionista de direita.
Mais um duro ataque à classe trabalhadora brasileira, em especial às mulheres, foi desferido ontem. A reforma da Previdência é cruel para todos, mas ainda pior para nós.
Por Abigail Pereira*
O trabalho é fundamental para a formação do ser social. A esfera do trabalho privado é invisível, o trabalho no espaço público é visível e valorizado socialmente.
Se depender do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), a vida das mulheres brasileiras será um transtorno sem fim. Parece que Bolsonaro tem uma obsessão em retirar qualquer avanço dos direitos das mulheres.
Por Alexandre Padilha*
Na maioria das cidades brasileiras, não existe nenhuma delegacia especializada no atendimento à mulher (Deam). Essa é a realidade de 91,7% dos municípios de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, em 90,3% das cidades do país não há nenhum tipo de serviço especializado no atendimento à vítima de violência sexual.
Por Léo Rodrigues, da Agência Brasil*
As secretárias de Políticas para as Mulheres da região Nordeste se reuniram, na segunda-feira (16), com o presidente do Fórum de Governadores, Rui Costa (BA), e com o governador do Piauí, Wellington Dias, em Natal, no Rio Grande do Norte. As gestoras reivindicaram a inclusão da pauta de políticas para as mulheres na agenda do Fórum, tendo como referência os 10 pontos da Carta do Consórcio Nordeste, para que se possam construir pautas conjuntas entre os nove estados da região.
O 13º Anuário de Segurança Pública, divulgado nesta terça-feira (10) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), apresenta dados alarmantes sobre o crescimento da violência principalmente contra as mulheres, os negros e os mais pobres no Brasil do pós-golpe de Estado de 2016. Foram 57.341 mortes violentas intencionais no ano passado, índice 10,8% inferior a 2017. Mas a análise dos dados mostra que a violência cada vez mais tem cor, gênero e classe social.
Por Marcos Aurélio Ruy
O Ministério da Saúde registra que, no Brasil, a cada quatro minutos, uma mulher é agredida por um homem. O número de refere apenas aos casos em que a mulher sobrevive, não incluindo, portanto, feminicídios. Em 2018, foram registrados mais de 145 mil casos de violência (física, sexual, psicológica e de outros tipos) em que as vítimas sobreviveram.
A ministra Damares Alves extinguiu seis órgãos colegiados do MMFDH (Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos), como os comitês de Gênero e o de Diversidade e Inclusão. A portaria foi publicada nesta segunda-feira (19) no Diário Oficial da União.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) realizou entre quinta-feira (15) e sexta-feira (16) na capital paulista, uma reunião ampliada do Fórum Nacional Permanente sobre a Emancipação das Mulheres. Cerca de 80 mulheres, representando todas as unidades da federação, participaram do evento.
A União Brasileira de Mulheres (UBM) tem participado, ativamente, da construção da 6ª Marcha das Margaridas que ocorrerá nestes dias 13 e 14 de agosto, em Brasília. Além de agricultoras familiares, fazem parte também das “Margaridas”, as mulheres indígenas, quilombolas, ribeirinhas, pescadoras, raizeiras, quebradeiras de coco babaçu e extrativistas e as urbanas, que vêm de todo o Brasil para apresentar no centro político do País uma plataforma política em defesa das mulheres.