O banco de desenvolvimento do Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, poderá ter como membros países desenvolvidos e em desenvolvimento que não fazem parte do bloco.
Jean-Marie le Pen, líder da direita francesa, sugeriu deter o surto demográfico na África e estancar o fluxo migratório de africanos rumo à Europa enviando, àquele sofrido continente, “o senhor Ebola”, uma referência diabólica ao vírus mais perigoso que a humanidade conhece. Le Pen fez um convite ao extermínio.
Por Frei Betto*, no Brasil de Fato
Jean-Marie le Pen, líder da direita francesa, sugeriu deter o surto demográfico na África e estancar o fluxo migratório de africanos rumo à Europa enviando, àquele sofrido continente, “o senhor Ebola”, uma referência diabólica ao vírus mais perigoso que a humanidade conhece. Le Pen fez um convite ao extermínio.
Por Frei Betto*, no Brasil de Fato
Colombianos residentes no exterior convocaram nesta sexta-feira (6) uma mobilização mundial para o próximo dia 10 de junho, em apoio ao processo de paz entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo do país. “Mobilizar pela Paz” é o lema que será levado a diante por diferentes grupos e forças políticas que apoiam os diálogos pelo fim do conflito de mais de meio século.
Colombianos residentes no exterior convocaram nesta sexta-feira (6) uma mobilização mundial para o próximo dia 10 de junho, em apoio ao processo de paz entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo do país. “Mobilizar pela Paz” é o lema que será levado a diante por diferentes grupos e forças políticas que apoiam os diálogos pelo fim do conflito de mais de meio século.
No terceiro dia após o golpe de Estado na Tailândia, a junta militar do país na Tailândia dissolveu neste sábado (24) o Senado e afastou de suas funções três altos funcionários da área de segurança considerados próximos à corrente política do governo deposto e seu líder, Thaksin Shinawatra.
Uma olhada nas novidades editoriais produzidas no estudo das relações internacionais – ou, se quisermos usar uma linguagem “politicamente incorreta”, porém, mais clara e acessível: o imperialismo – revela a crescente presença de obras e autores que apelam à problemática geopolítica. A súbita irrupção dessa temática nos move a compartilhar uma breve reflexão, por duas razões.
Por Atílio Boron*, no Correio da Cidadania
No bairro de Shu'Fat, em Jerusalém Oriental, o palestino Iyad Al-Shaer estava em pé no interior destruído de uma estrutura modesta de blocos de concreto. A construção, uma adição à casa de Iyad, devia ser a nova residência de seu irmão, Baser, e a noiva. Mas a casa toda mobiliada, com um quarto coberto de corações que Baser tinha pintado para seu futuro filho, agora tem três buracos enormes no teto.
Por Sam Gilbert e Dylan Collins, na revista Vice
O presidente uruguaio, José Mujica, ofereceu ajuda de seu país para receber cerca de 70 pessoas, entre crianças e mulheres, vítimas da guerra civil na Síria. O ministro de Relações Exteriores, Luis Almagro, afirmou em entrevista concedida nesta quarta-feira (30) que a ideia é receber refugiados do campo de Zaatari, o maior do norte da Jordânia, onde vivem cerca de 100 mil pessoas em más condições de vida. O governo também estuda enviar ajuda humanitária à região.
O chanceler russo, Serguei Lavrov, viajou nesta segunda-feira (28) a Cuba para uma visita oficial de dois dias, que tem como objetivo fortalecer os vínculos bilaterais em diferentes áreas da cooperação, segundo informou a agência Prensa Latina. Como parte da agenda de visita, Lavrov terá conversações com o seu homólogo cubano, Bruno Rodriguez.
Guernica (ou Gernika, em euskera), capital cultural e histórica do País Basco, região dividida entre a Espanha e a França e com longo histórico separatista, amanheceu no dia 26 de abril de 1937 esperando apenas mais um dia normal, pese a tensão pela guerra que se aproximava cada vez mais da cidade.
Por Raphael Tsavkko Garcia, de Bilbao para a Opera Mundi
Ao mesmo tempo em que comemora os 20 anos da eleição de Nelson Mandela como presidente e o fim do apartheid (24 de abril de 1994), a África do Sul se prepara para sua quinta eleição presidencial, dia 7 de maio. O contraste não poderia ser maior entre a gestão final do regime de apartheid – simbolizado pela figura do Mandela, mais engrandecida ainda com as cerimônias da sua morte – e o descontentamento e o desânimo com as novas eleições presidenciais.
Por Emir Sader*, em seu blog