É tragicamente comum analistas caracterizarem este começo de século como uma era de distopia, ou seja, de ausência de utopia, de desespero, de privação. Paralelamente às radicalizações, ao empobrecimento da política, à negação do pluralismo como valor, encontra-se o estreitamento dramático das possibilidades de participação do ser humano na produção social.
Por Edney Cielici Dias*
A sanha privatizante e sua hipocrisia parecem não ter mais limites e crescem como ameaça à própria democracia. Pensamento, valores, ações e políticas nessa linha de desmantelamento dos princípios republicanos do estado capitalista ocidental (e estou me limitando à sociedade existente e não outra possível e desejável) sinalizam a incompatibilidade entre privatização e os pilares mínimos do regime democrático num contexto inédito da voracidade neoliberal.
Por Álvaro Miranda, no Disparada
Posse de presidentes de bancos públicos se transformou em palco de pregadores neoliberais.
Por Osvaldo Bertolino
As medidas econômicas do governo de extrema direita de Jair Bolsonaro que empurram o país para o abismo do ultraliberalismo foram analisadas pela economista Leda Paulani, durante o programa "No Jardim da Política".
Por Leonardo Fernandes e Nina Fideles, para o Brasil de Fato*
A mídia-empresa de língua inglesa, depois de tentar de tudo para não cobrir os protestos (e para manter a opinião pública norte-americana e britânica fixada em russos imaginários), acabou forçada a iniciar o delicado processo de deslegitimar os Coletes Amarelos
por C. J. Hopkins*
No Brasil, marcado por transições lentas, graduais e seguras, podemos assistir a um retrocesso civilizacional (lento, gradual e seguro).
Por Elias Jabbour, especial para o Portal Vermelho*
Tática é enfraquecer o trabalho para trair o capital.
Por Osvaldo Bertolino*
Movimentos populares protestaram contra a reunião de líderes das 19 maiores economias do mundo e da União Europeia.
Por Vivian Fernandes, do Brasil de Fato
Na agenda de mobilizações estão previstas a Cúpula dos Povos, na quinta (29), e uma grande marcha nesta sexta-feira (30).
O receituário neoliberal do atual governo, a ser aprofundado pela presidente eleito, substitui a construção de um ambiente de trabalho digno pelo ganho indecente de produtividade.
Por Marcio Pochmann*
O mundo vive uma época de convulsões, de rupturas políticas em várias latitudes que vêm se acentuando rapidamente nesses últimos anos. A base desses cataclismos reside em uma crise financeira, econômica global, de grande magnitude, muito mais que mudanças culturais, comportamentais ou ideológicas que são alardeadas como o centro do que presenciamos.
Por Eduardo Bonfim*
Neste artigo, publicado em agosto, em várias sítios da internet, o autor analisa o peso do dólar nas relações econômicas internacionais.