Neste artigo, publicado em agosto, em várias sítios da internet, o autor analisa o peso do dólar nas relações econômicas internacionais.
O drama da caravana com milhares de migrantes da Guatemala, Honduras e El Salvador com destino aos Estados Unidos retrata a catástrofe social e econômica do modelo econômico e social que vem sendo reinserido na América Latina. Fala-se em sete mil pessoas, mas há jornais que calculam o dobro disto.
As contradições são parte essencial de todo e qualquer projeto, mas é objetiva a reunião de forças em torno de um projeto ultraliberal e disposto a enterrar todo e qualquer rastro, não de “comunismo”, e sim de socialdemocracia. Confira o segundo artigo do Observatório da Economia Contemporânea.
Por Elias Jabour
Será que mesmo fazendo as reformas, e obtendo superávit nas contas, o novo governo manterá baixa a taxa Selic? É provável que não, que haja aumento das taxas da dívida ainda que em situação fiscal confortável, porque essa é a lógica do mercado.
Por Luís Fernando Vitagliano*
A constatação da nota técnica das centrais sindicais de que o fim do Ministério do Trabalho representa o retorno do Brasil à década de 1920 é uma verdade-síntese incontestável.
Por Osvaldo Bertolino*
"O risco Bolsonaro dado o tamanho do Brasil é o risco de disruptura civilizacional no quinto maior país do mundo, levando consigo um raio de destruição capaz de arrastar grande parte da América Latina consigo".
Por Elias Jabour*
O príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança, descendente em linha direta dos imperadores D. Pedro I e D. Pedro II e, nessa condição, membro proeminente da Casa Imperial Brasileira, é um destacado líder conservador, que foi cotado pra ser candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro.
Por José Carlos Ruy*
Um argumento que está sendo bastante utilizado para alegar que Bolsonaro não representa um risco à democracia é que não há como classificá-lo como autoritário, dado que seu programa de governo defende uma proposta de economia neoliberal, formulada por Paulo Guedes.
Por Grazielle David*
"Aos setores democráticos e populares, a todos os cidadãos de bem, comprometidos com o desenvolvimento do pais e o progresso social, cabe a luta tenaz de resistência, para impedir um grave retrocesso (…), garantir a democracia e impor a derrota aos setores retrógrados, inconsequentes, antipovo e antipátria".
Por Aluísio Arruda*
Numa eleição presidencial a escolha muitas vezes é movida por sentimentos negativos, entre os quais se destaca o medo.
Por José Carlos Ruy*
Se fascismo e liberalismo não são iguais, tão pouco existe entre eles uma muralha intransponível. Diria mesmo que existem mais pontos de convergência do que sonha a nossa vã filosofia.
Por Augusto Buomicore*
Passada a longa agonia da marcha das apurações de 07 de outubro, agora as forças democráticas devem voltar suas energias unitárias e agregadoras para evitar o desastre maior em nosso País. O caminho da civilização (ainda que meio capenga em sua versão tupiniquim) contra a barbárie declarada passa, sem sombra de dúvida, pela derrota eleitoral de Jair Bolsonaro no segundo turno.
Paulo Kliass *