A representante da Nicarágua na ONU, María Rubiales de Chamorro, usou sua intervenção durante a 72ª Assembleia Geral da Organização nesta segunda-feira para deixar claro que seu país é contra qualquer forma de intervenção militar no território latino-americano e caribenho.
O governo da Nicarágua repudiou, nesta quinta-feira (27), o projeto de lei do Congresso dos Estados unidos conhecido como Nica Act, cujo objetivo é impor sanções econômicas contra o país presidido por Daniel Ortega.
O 23º Encontro do Foro de São Paulo aconteceu na última semana em Manágua, na Nicarágua. No dia 19 foi aprovada a Declaração Final do evento, onde os dirigentes políticos de todo o continente destacam a resistência dos povos latino-americanos e caribenhos à contraofensiva imperialista.
Representantes das 22 delegações presentes no XXIII Encontro do Foro de São Paulo renderam homenagem ao histórico líder revoluconário nicaraguense Augusto César Sandino e aos fundadores da Frente Sandinista de Libertação Nacional.
O saldo da dívida pública total da Nicarágua com relação ao Produto Interno Bruto (PIB) mostra hoje uma tendência decrescente, reflexo de um manejo prudente e sustentável das finanças públicas, junto a um desempenho econômico positivo para 2017.
No dia 24 de maio, o Congresso dos EUA iniciou o processo de discussão do Nica Act, uma iniciativa destinada a efetuar pressão sobre o governo do presidente nicaraguense Daniel Ortega.
A luta dos povos pelos direitos dos humildes, as minorias e os excluídos centrou os debates de movimentos sociais latino-americanos reunidos nesta capital em uma oficina internacional sobre paradigmas emancipatórios.
O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, assume nesta terça-feira (10) um novo mandato no mais alto cargo da república da Nicarágua para os próximos 5 anos. Em novembro passado ele e a esposa, Rosario Murillo, foram eleitos pela quarta vez ao posto com 72,5% dos votos.
Realizando suas eleições nacionais, num momento de ofensiva conservadora no mundo, a Nicarágua buscou aperfeiçoar sua democracia eleitoral.
A oligarquia e a oposição nicaraguense, respaldada pela grande imprensa local e internacional, alardearam aos quatro ventos que a abstenção seria de 70 a 80% a significar a rejeição da população ao regime sandinista. Mas o povo acorreu em massa às urnas, numa proporção de 68,2%, um recorde histórico num país em que o voto é facultativo. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos o comparecimento raramente chega a 50%.
Por Max Altman
Uma delegação de parlamentares brasileiros acompanhou, este final de semana, as eleições gerais na Nicarágua que aconteceu neste domingo (6). As deputadas Jô Moraes (PCdoB-MG) e Paulo Pimenta (PT-RS) e a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) assistiram ao pleito do qual participam 16 partidos e saiu vitorioso Daniel Ortega, da Frente Sandinista, que já presidiu o país.
O presidente nicaraguense Daniel Ortega, da Frente Sandinista de Libertação Nacional, é um dos governantes mais populares da história de seu país e isto foi provado mais uma vez neste domingo (6). Ele foi reeleito à presidência com 72,1% dos votos.