O MST ocupou no ultimo dia 9 de janeiro uma área de aproximadamente 400 hectares em Vila do Riacho, município de Aracruz, no Espírito Santo.
Criminalização, intolerância política, provas inconsistentes. Doze mil denúncias contra professores da rede pública foram protocoladas no Paraná desde o início do movimento de ocupações de escolas, em outubro deste ano.
O Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) ocupou nesta terça-feira (29) o Ministério das Cidades, em Brasília. Ação reivindica a liberação de recursos para a retomada das contratações de moradias populares no Brasil, que foi paralisada após a ascensão de Michel Temer à Presidência da República.
Cerca de 50 estudantes da da Universidade Federal do ABC (UFABC) ocupam a reitoria do campus de Santo André desde a última quinta-feira (25), contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, em tramitação no Senado, que propõe o congelamento dos investimentos públicos por 20 anos e que deve ir à votação, em primeiro turno, nesta-terça-feira (29).
A Primavera Secundarista no Rio Grande do Norte conquistou sua primeira vitória na última sexta-feira (18), quando o governo estadual, após dez dias de ocupação da Secretaria de Educação do Estado (Seec) e quase dois meses de intensa mobilização nas escolas públicas e Institutos Federais (IFs), cedeu à pressão e se comprometeu em barrar a Medida Provisória de “deformação” do Ensino Médio (MP 746), principal pauta das ocupações.
Um ato explicito de racismo foi capturado por duas estudantes que ocupam o colégio Escola Estadual Benedito Matarazzo, em São José dos Campos, Vale do Paraíba. Segundo informações dos Jornalistas Livres, a professora de português, Alexandra Cardoso, conversava com estudantes quando notou a presença de duas alunas negras e esbravejou, "esses macacos estão filmando tudo o que estamos falando". Um boletim de ocorrência foi registrado contra a educadora racista.
O coletivo de advogados e advogadas do Distrito Federal lançou uma nota nesta segunda-feira (21) condenando a liminar do juiz federal Itagiba Catta Preta Neto que exigiu a saída dos estudantes ocupantes da Universidade de Brasília (UNB) no prazo de 48 horas, desatacando que a Reitoria da instituição tem o poder de requisitar o uso de força policial. Segundo a nota, "o juiz Catta Preta é conhecido por decisões ideológicas de direita, parciais e instrumentais para interesses políticos."
"Brasília vai se tornar a capital das ocupações", afirmou a diretora de Relações Internacionais da União Nacional dos Estudantes (UNE), Marianna Dias, em entrevista à Rádio Brasil Atual na manhã desta quarta-feira (16), ao anunciar as estratégias de mobilização contra à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que congela os gastos públicos por 20 anos e a Medida Provisória (MP) da reforma do ensino médio.
Por Ailma Maria – Professora e presidenta da CTB.
O escritor Urariano Mota esteve no último sábado (12), em um ocupação dos estudantes contra as medidas de retrocesso impostas pelo governo ilegítimo de Michel Temer. Em um aula voluntária sobre sobre "Literatura & Ditadura", na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o escritor falou para os alunos ocupados sobre os reflexos da ditadura brasileira no romance, com a experiência de quem viveu naqueles anos sombrios. Na ocasião, gravaram o aulão, assista um trecho abaixo:
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé realizou, na noite de ontem (11), o debate "O Estado de exceção e a criminalização dos movimentos sociais", com a participação da presidenta da União Nacional dos Estudantes, Carina Vitral, do jurista Pedro Serrano e de Joaquim Pinheiro, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O coordenador da entidade, João Pedro Stédile, não pôde comparecer.
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé realizou, na noite de ontem (11), o debate "O Estado de exceção e a criminalização dos movimentos sociais", com a participação da presidenta da União Nacional dos Estudantes, Carina Vitral, do jurista Pedro Serrano e de Joaquim Pinheiro, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O coordenador da entidade, João Pedro Stédile, não pôde comparecer.