De acordo com relatório da Organização Internacional do Trabalho, 21% da população palestina não tinha emprego em 2011. Em 2010, 23,7% estavam sem trabalho.
A Organização Internacional do Trabalho informou que 75 milhões de jovens estão desempregados no mundo. A agência divulgou nesta terça-feira (22), o relatório "Tendências do Emprego para a Juventude 2012."
Apesar de ter uma situação melhor do que países europeus – que enfrentam o aumento do desemprego, sobretudo entre jovens, por causa da crise econômica, – o Brasil ainda tem que avançar no que se refere à oferta de oportunidades de trabalho para a juventude. A avaliação é da diretora do Escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, Lais Abramo, que participa do Fórum Nacional Trabalho Decente para os Jovens.
Nesta segunda-feira (30), véspera do Dia Internacional do Trabalhador – 1º de Maio – a Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou o Relatório sobre o Trabalho no Mundo 2012: Melhores empregos para uma economia melhor. O documento faz uma análise da situação do emprego no mundo e aponta que ela está se deteriorando sem indicativos de que deve melhorar em curto prazo.
As políticas de arrocho obscurecem as perspectivas de trabalho e cerca de 202 milhões de pessoas estarão desempregadas este ano, seis milhões a mais que no ano passado, segundo relatório sobre o emprego em 2012, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), publicado em Genebra.
O Ministério do Trabalho, a Secretaria Nacional de Juventude e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) realizam o Fórum Nacional Trabalho Decente para os Jovens: Fortalecendo a Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude, que acontece em Brasília (DF), nos dias 3 e 4 de maio.
Jornalistas e blogueiras/os que têm menos de 30 anos de idade poderão participar da cobertura do Fórum de Emprego Juvenil. Ao todo, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) selecionará cinco jovens para cobrir o evento que ocorrerá entre os dias 23 e 25 de maio, em Genebra, Suíça.
Por Karol Assunção*
A Comissão de Trabalho da Câmara retomou as discussões sobre o trabalho decente em audiência pública realizada nesta quinta-feira (12). O tema desta vez foram as relações de trabalho das minorias e dos hipossuficientes (indivíduo que não possui dinheiro suficiente para pagar advogado e acessar o Poder Judiciário sem prejudicar o sustento familiar). No mês passado, a comissão debateu o trabalho decente para domésticos.
Para atender a Convenção 189 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), aprovada no ano passado, em Genebra (Suíça), que normatiza as condições dos trabalhadores domésticos no mundo inteiro, equiparando seus direitos aos dos demais trabalhadores, o Brasil precisa criar regras para tirar da informalidade mais de 70% dos trabalhadores domésticos. O assunto foi discutido na audiência pública da Comissão de Trabalho, da Câmara dos Deputados, realizada nesta terça-feira (27).
O alto índice de informalidade do trabalho doméstico na América Latina e Caribe exclui as trabalhadoras das garantias à maternidade, já que estão diretamente vinculadas à situação trabalhista. A irregularidade nas contribuições nos sistemas de seguridade social também reduzem direitos. Essa é uma das conclusões de notas técnicas da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Ontem (19), o organismo divulgou as três últimas notas da série “O Trabalho Doméstico na América Latina e Caribe”.
A taxa de desemprego urbano na América Latina e no Caribe caiu para 6,8% em 2011, a mais baixa desde 1990, enquanto a taxa de ocupação subiu para 55,7%, de acordo com dados do Panorama Laboral 2011 divulgados nesta quinta-feira.
A Câmara analisa o Projeto de Lei do Senado que assegura à empregada doméstica o benefício do salário-família na proporção do número de filhos. A proposta adota recomendação da última conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT).