A campanha histórica da natação brasileira no campeonato Mundial de piscina curta, disputado em Doha, no Catar, conta com grandes investimentos do Ministério do Esporte e dos Correios, empresa estatal que patrocina a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). Dos 24 nadadores da delegação nacional que disputou o mundial, 19 fazem parte do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, falou exclusivamente com a TV Vermelho e comentou a importância do Brasil sediar os dois maiores eventos esportivos do mundo, a Copa do Mundo realizada este ano e as Olimpíadas que acontecerão em 2016.
A equipe que defendeu o Brasil no Campeonato Mundial de Piscina Curta, encerrado no domingo (7), em Doha, no Catar, protagonizou feitos históricos para a natação brasileira. Com 10 pódios conquistados — sete ouros, uma prata e dois bronzes —, o Brasil terminou a 12ª edição da competição como o campeão geral, seguido pela Hungria, com 11 medalhas (6 de ouro, 3 de pratas e 2 de bronze), e pela Holanda, em terceiro, com 12 medalhas (5 de ouro, 1 de prata e 6 de bronze).
O Projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro está com inscrições abertas para seleção de profissionais interessados em produzir documentários sobre o esporte no Brasil. O objetivo é formar memória audiovisual da história da participação do país em Olimpíadas. Mais de R$ 2 milhões já foram liberados para a quarta edição do projeto.
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, recebeu em Brasília, nesta terça-feira (2), o presidente do grupo Estácio de Ensino Superior, Rogério Frota Melzi, que apresentou o projeto de capacitação dos voluntários que irão trabalhar durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio de Janeiro em 2016.
As Confederações Brasileiras Olímpicas serão contempladas com R$ 117,7 milhões dos recursos da Lei Agnelo/Piva em 2015. Para distribuir os recursos às entidades o Comitê Olímpico do Brasil (COB) levou em conta todas as fontes de receita de cada Confederação no planejamento anual da modalidade, tais como patrocínios, convênios com o Ministério do Esporte, Plano Brasil Medalhas e projetos através da Lei de Incentivo ao Esporte, entre outros.
Nos Jogos Rio 2016, serão mais de 800 disputas por medalhas em 65 esportes Olímpicos e Paralímpicos, realizadas em 37 locais de competições. Para garantir que tudo saia conforme planejado, o time de Esportes vai contar com um reforço de 15 mil voluntários, que vão acompanhar de perto toda essa megaoperação e fazer a diferença junto aos atletas.
As primeiras moedas comemorativas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 já estão ao alcance do público. O Banco Central lançou nesta sexta-feira (28) nove das 36 moedas que serão produzidas até 2016: uma de ouro, quatro de prata e quatro de circulação comum.
Ao fim dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio de Janeiro 2016, a expectativa é de que o esporte nacional conte com um grande legado de estrutura esportiva graças à realização dos eventos no país. E os reflexos dos Jogos não serão vistos apenas na capital fluminense, mas em todo o Brasil.
Além das Olimpíadas, os nomes dos mascotes das Paraolimpíadas do Rio de Janeiro 2016 também serão escolhidos pelo público através de votação feita pela internet.
Os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio de Janeiro 2016 serão realizados na capital fluminense em menos de dois anos, mas, para o Ministério do Esporte e o governo federal, a realização do evento é uma oportunidade de criar um legado para todo o país na área esportiva. Por isso, os investimentos estão sendo feitos não só no Rio, mas em várias regiões brasileiras.
No Proletários da Bola desta segunda-feira (20) confira os avanços no desenvolvimento do esporte brasileiro graças às políticas públicas iniciadas com Lula e que ganham novos investimentos com a presidenta Dilma Rousseff. Os cronistas Humberto Alencar e Ramon de Castro também comentam os jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino, Brasileirão Série A e Série B.
