O governo venezuelano rechaçou a resolução 1929 do Conselho de Segurança das Nações Unidas que impõe sanções ao Irã por seu programa de desenvolvimento de energia nuclear com fins pacíficos, informou a chancelaria no último domingo (19).
Em nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, fará na próxima quinta-feira (23) o discurso inaugural da 65ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Não será um momento qualquer para o chanceler brasileiro. Amorim deve defender, enfaticamente, a reforma urgente da atual estrutura do Conselho de Segurança da ONU.
Anúncio foi feito na última terça-feir (14), em Nova York; nova entidade é uma fusão de quatro agências da organização especializadas em gênero incluindo Unifem.
O Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (CIP-CI) promoveu, nesta sexta-feira (17), em Brasília, debate sobre “O Desafio da Redução da Pobreza: Compartilhando Experiências Internacionais”. O objetivo é contribuir para a Campanha ‘Levante-se’, uma iniciativa da ONU, para chamar atenção da população para a urgência de medidas que combatem a pobreza.
A China e a Rússia insistiram nesta quarta-feira (15) ,no Conselho de Segurança da ONU, na necessidade de reativar as negociações e a via diplomática com o Irã em torno de seu programa nuclear.
A Assembleia Geral das Nações Unidas iniciou nesta terça-feira (14) seu 65º período ordinário de sessões, marcado por uma série de reuniões de alto nível, dedicadas a temas chave da atualidade internacional.
O número de famintos no ano de 2010 será de 925 milhões, redução de 9,6% em relação a 2009, quando foi superada a barreira de 1 bilhão. A informação foi divulgada nesta terça-feira (14) pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), em Roma. Enquanto o número é considerado "inaceitável", uma ONG aponta o Brasil como um modelo no combate ao problema.
Ainda sem figurar na agenda semanal do Conselho de Segurança, o tema das sanções contra o Irã alimenta expectativas a sete dias do final do 64º período ordinário da Assembleia Geral
Quando Israel aceitou que um painel da Organização das Nações Unidas (ONU) investigasse seu ataque de maio a uma flotilha que transportava ajuda humanitária para Gaza, especulou-se que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, havia feito concessões a portas fechadas.
Por Thalif Deen, na agência IPS
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, anunciou, nesta segunda-feira (2), a criação de um comitê de investigações para o incidente de 31 de maio com a frota humanitária que se dirigia à Faixa de Gaza e foi atacada por Israel. O comitê será liderado pelo ex-primeiro-ministro da Nova Zelândia Geoffrey Palmer (como presidente) e pelo atual presidente da Colômbia, Álvaro Uribe (como vice-presidente), que deixa o cargo no próximo sábado.
A organização emprega cerca de 120 funcionários no terreno que se dedicam a questões de conduta e disciplina em 14 equipes que cobrem 19 missões de paz e políticas; essas equipes lidam com cerca de 1 mil acusações por ano.
Em Viena, na Áustria, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, criticou duramente a estrutura do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e disse que a reforma do órgão é “urgente e inevitável”. Com o mesmo formato de quando foi criado, após a 2ªGuerra Mundial, em 1948, o conselho tem cinco vagas permanentes, cujos membros podem vetar decisões, e dez vagas rotativas, cujos integrantes não têm direito a veto.