Os advogados da construtora Odebrecht na Operação Lava Jato criticaram meste sábado (25) o novo pedido de prisão preventiva para os executivos da empresa investigados pela Operação Lava Jato. Eles disseram que o juiz Sérgio Moro confere prazos diferentes para a acusação e a defesa, não disponibiliza as informações sobre o processo, o que gera disparidade na atuação da defesa e da acusação.
Fernando Brito, do Tijolaço, já tinha chamado a atenção para o fato. A advogada Beatriz Catta Pretta se desligou da defesa dos clientes que fizeram delação premiada na Operação Lava Jato. Fato estranho, agora que a operação parece entrar em sua fase decisiva.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) solicitou que o juiz Sérgio Moro, responsável pelo processo da Operação Lava Jato na Justiça Federal no Paraná, apresente as justificativas para a renovação da prisão preventiva dos executivos da Odebrecht e da Andrade Gutierrez.
Nesta sexta-feira (24), o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná renovou o decreto de prisão preventiva contra o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, preso no mês passado durante a deflagração da 14ª etapa da Operação Lava Jato.
Capitaneada por Rodrigo Janot, a Procuradoria Geral da República se prepara para denunciar em agosto a primeira leva de políticos acusados no esquema de corrupção da Petrobras. Segundo informações do Painel (Folha) desta sexta-feira (24), ao menos cinco processos estão praticamente prontos para ser apresentados ao Supremo Tribunal Federal.
Estou constrangido de voltar ao tema Operação Lava Jato, porém, como nada novo acontece no mundo da justiça criminal, eis-me aqui novamente. Duas das maiores pragas da humanidade são a ignorância e o oportunismo. Some-se a elas a falta de estudos atentos e meditações, filtros elementares pelos quais devem passar nossos pensamentos antes de tomarem o mundo.
Por Thiago Gomes Anastácio*, no portal Jota
O ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que não tem “qualquer temor” com suposta quebra do sigilo fiscal ou bancário que a Polícia Federal possa fazer uma vez que todas as suas operações financeiras e tributárias “se pautaram pela extrema transparência e legalidade”.
A Editora Atitude publicou artigo em que rebate as ilações feitas em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, publicada nesta quarta-feira (22), sob o título “Gráfica ligada ao PT girou R$ 67 mi em cinco anos, aponta PF”.
Investigado pela Lava Jato, o advogado Tiago Cedraz defendeu uma causa para Itaipu no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolve a fiscalização da hidrelétrica pelo Tribunal de Contas da União (TCU), corte presidida por seu pai, Aroldo Cedraz.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou neste terça-feira (21) à Polícia Federal (PF) a abertura de investigação para apurar se a advogada do presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, foi impedida por delegados de acompanhar um dos depoimentos do investigado, preso desde o mês passado na superintendência da corporação em Curitiba.
A superintendência da Polícia Federal do Paraná terá que explicar por que cobriu com tarjas pretas o nome do senador José Serra (PSDB-SP) no relatório do "Código Odebrecht", sobre as mensagens interceptadas no celular do empresário Marcelo Odebrecht, que foi vazado para a imprensa.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, pediu informações ao juiz federal Sérgio Moro sobre os depoimentos da Operação Lava Jato. O pedido foi motivado por solicitação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pretende suspender a ação penal em que ele foi citado por Júlio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção.