Flávio Dino defendeu a união da oposição em torno da renovação política no estado.
O presidente da Embratur participou de encontro com as principais lideranças da oposição maranhense em Imperatriz.
Em entrevista à Rádio Capital, o presidente da Embratur defendeu políticas regionais para incentivar crescimento igualitário no estado.
O presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, rebateu nesta quarta-feira (20) o discurso do senador Aécio Neves (PSDB-MG) no qual ele afirmou que o governo Dilma Rousseff não está cumprindo suas promessas de campanha. Para Rabelo, trata-se de um discurso "de desespero" e de uma oposição que não apresenta "alternativa ao atual governo". "O que falta a oposição é alternativa. Eles nos criticam e não apresentam uma alternativa", comentou o dirigente.
A presidente do grupo parlamentar Brasil/Cuba, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), criticou a oposição que quer tirar “partido” da visita ao Brasil da blogueira cubana dissidente Yoani Sánchez. Ela considerou “absurda e sem cabimento” a tentativa da oposição de convocar ministros e representantes diplomáticos para explicar a possível participação de um servidor da Presidência da República na organização das manifestações contra a blogueira.
O deputado Fernando Ferro (PT-PE) ocupou a tribuna da Câmara esta semana para criticar a oposição e setores da mídia que estão fazendo um “discurso orquestrado” para atingir a Petrobras, alardeando a queda de 36% no lucro líquido da empresa. Na verdade, o lucro líquido anunciado pela estatal foi superior a R$7 bilhões.
O novo líder da bancada da oposição, deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB), a partir da próxima terça-feira (6), vai apertar o cerco sobre o governo, exigindo a prestação de contas dos empréstimos contraídos junto a instituições financeiras na administração Roseana Sarney.
Roseana Sarney endividou o estado em quase R$ 4 bilhões junto ao BNDES. Luís Fernando Silva, chefe da Casa Civil, não fornece informações ao líder da oposição
O presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, negou, na última sexta-feira (25), pedido de liminar do PSDB e do DEM para suspender os efeitos da Medida Provisória que abriu créditos de R$ 65,3 bilhões para investimentos de diversos órgãos públicos. Lewandowski disse que a suspensão do ato poderia causar danos de difícil reparação ao Estado brasileiro e à própria sociedade.