A crise econômica que o país vem atravessando desde 2014/2015 talvez seja a mais grave e resiliente de nossa história. A cada nova rodada de pesquisas sobre desemprego e índices de atividade econômica, fica corroborado cientificamente aquilo que todos os brasileiros sabemos empiricamente: está longe a tão sonhada – e prometida – volta do crescimento.
*Por Orlando Silva
Em referência ao anuncio feito por Bolsonaro que vai enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei que isenta de punição o produtor que atirar contra invasores de terras, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) disse nesta sexta-feira (3) que o Brasil tem uma Constituição e poderes constituídos que devem ser respeitados. “Bolsonaro é um louco perigoso. Para ele, tudo se resolve na bala, na pistolagem”, publicou no Twitter.
A crise econômica que o país vem atravessando desde 2014/2015 talvez seja a mais grave e resiliente de nossa história. A cada nova rodada de pesquisas sobre desemprego e índices de atividade econômica, fica corroborado cientificamente aquilo que todos os brasileiros sabemos empiricamente: está longe a tão sonhada – e prometida – volta do crescimento.
Relator da matéria, deputado comunista diz Autoridade Nacional se transformará em uma agência.
Mais uma pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (24) revela que aumenta o número de brasileiros que consideram o Governo Bolsonaro ruim ou péssimo. Segundo o levantamento, o índice de reprovação do governo chegou a 27%, três pontos percentuais maior que o estudo anterior.
Ex-ministro no Governo Lula, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) diz que a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de reduzir a pena do ex-presidente, no caso do tríplex do Guarujá (SP), de 12 anos e um mês de prisão, como foi definido pela segunda instância da Justiça Federal, para 8 anos e 10 meses, não corrige a arbitrariedade de um processo viciado e sem provas.
Para deputado do PCdoB, integrante da comissão da Câmara que avalia propostas sobre o tema, desafio é construir legislação que seja debatida com a sociedade e não alimente ainda mais a violência.
Por Hylda Cavalcanti, da RBA
Bolsonaro chega aos cem dias de mandato sem nada a comemorar: nenhuma realização concreta, más notícias no cenário econômico, falta de organização no governo, sem base de sustentação no Congresso e com a popularidade em franca erosão.
Um dia depois que uma pesquisa Ibope apontou queda na popularidade de Jair Bolsonaro à frente da Presidência da República, brigas entre o presidente da Câmara e o atual ministro da Justiça e contradições entre Ministério Público e Supremo Tribunal Federal, uma nova ação da Operação Lava-Jato tomou conta dos noticiários: as prisões do ex-presidente Michel Temer e de seu ex-ministro Moreira Franco (sogro de Maia).
Por Christiane Peres
A Câmara dos Deputados realizou, nesta quarta-feira (20), sessão solene para homenagear os 100 anos do ex-presidente João Belchior Marques Goulart, o Jango, deposto por um golpe civil-militar em abril de 1964.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
A tragédia ocorrida na escola pública de Suzano precisa servir para que o país faça uma profunda reflexão sobre a crise de valores civilizatórios que ora vivenciamos. O caso não pode ser naturalizado e nem deve ser explorado de maneira sensacionalista, sob pena de a barbárie se impor no cotidiano dos brasileiros.
*Por Orlando Silva
“Até agora, um silêncio sepulcral de Bolsonaro sobre a tragédia. Um silêncio que grita”, disse o líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, Orlando Silva (SP), ao prestar solidariedades aos familiares das dez pessoas mortas por dois atiradores que invadiram na manhã desta quarta (13) a Escola Estadual Raul Brasil de Suzano, na Grande São Paulo.