Uma nova condenação de Lula, desta vez por obras de empreiteira num sítio de Atibaia (SP) que não lhe pertence, ganhou repercussão imediata nas redes sociais e no Congresso Nacional. O líder do PCdoB na Câmara, Orlando Silva (SP), disse que é sempre o mesmo método batido.
O líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), levou um chega pra lá na reunião desta quarta (6) do colegiado de líderes daquela Casa. Após convidar os demais líderes para um debate com o ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública), ele ouviu do líder do PCdoB, Orlando Silva (SP), que não era correto convidar para debate “antes de ser encaminhada uma proposta concreta”.
Comunistas criticam proposta apresentada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e afirmam que texto não atinge o cerne do problema da segurança pública no país.
Por: Christiane Peres
Nesta sexta-feira (1º), os 513 deputados eleitos tomaram posse para a 56ª legislatura na Câmara. Neste período, a bancada comunista contará com nove parlamentares: Alice Portugal (BA), Daniel Almeida (BA), Jandira Feghali (RJ), Márcio Jerry (MA), Orlando Silva (SP), Perpétua Almeida (AC), Professora Marcivânia (AP), Renildo Calheiros (PE), Rubens Pereira Jr (MA).
Projeto de Resolução 342/18 cria o Prêmio Moa do Katendê pela Defesa e Promoção da Tolerância. A ideia é que ele seja concedido anualmente pela Câmara dos Deputados a cinco personalidades, sejam pessoas ou empresas, que se destaquem por ações e projetos promotores da tolerância.
A posse de Jair Bolsonaro tem menos de um mês, mas o festival de erros primários, recuos, novos erros, gafes políticas e diplomáticas é tamanho que já dá um volume na Barsa do nosso folclore político. Some-se a isso as contradições e disputas entre os núcleos de poder do bolsonarismo e a crise política envolvendo o filho do presidente. O resultado não poderia ser outro: o governo nasce velho e desgastado.
Por Orlando Silva*
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou suspender provisoriamente o processo de investigação instaurado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro para apurar movimentações financeiras de Fabricio Queiroz consideradas "atípicas" pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O pedido foi feito na quarta-feira (16) pelo amigo e ex-patrão de Queiroz, Flávio Bolsonaro, eleito senador pelo PSL do Rio de Janeiro. A decisão de Fux foi dada no mesmo dia.
Um dia após a assinatura do decreto presidencial facilitando o porte de armas no Brasil, o deputado federal (PCdoB-SP) e líder da bancada comunista na Câmara, Orlando Silva criticou, nesta quarta-feira (16), o "libera geral" indicado no decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro.
As eleições para as mesas da Câmara e do Senado sempre ensejam muita intriga política, disputas por protagonismo e por objetivos das forças políticas que compõem o Parlamento, sejam elas governistas ou de oposição. Muitas vezes, para galvanizar prestígio na opinião pública “engajada” e deslegitimar movimentos de outras forças, argumentos enviesados são apresentados, como se as eleições internas do parlamento seguissem as mesmas regras ou fossem um terceiro turno das eleições gerais.
Esta semana, o governo de Jair Bolsonaro deixou o Pacto Global de Migração da Organização das Nações Unidas (ONU). A medida já havia sido defendida em dezembro, antes mesmo de o novo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, tomar posse, e foi efetivada nesta terça-feira (8), em um comunicado emitido pelo MRE à ONU.
Com o avanço da direita no Brasil, a Oposição deve se preparar para resistir contra retrocessos democráticos e cortes de direitos do povo, que podem ser realizados pelo presidente Jair Bolsonaro.
Entre os muitos retrocessos já anunciados pelo presidente eleito e sua equipe, em áreas diversas, tem causado especial e justificado escândalo entre especialistas o prometido cavalo de pau na política externa.
Por Orlando Silva*