Documento da organização latino-americana ressalta o papel moral e ético dos BRICS, em contraponto a países imperialistas que continuam alimentando o genocídio.
Com acordo histórico, Israel perde a possibilidade de explorar as divisões internas e encerra debates sobre futura governança palestina
Ibrahim Alzeben denuncia que o assassinato de mulheres, crianças e, agora, refugiados, pelos israelenses, visa a destruir as perspectivas de futuro da Palestina
No sábado (13) um ataque a uma zona humanitária em Khan Younis deixou mais de 90 mortos e 300 feridos. Alvo era um líder do Hamas, que segue vivo e operante segundo o grupo
Para Israel, qualquer papel do Hamas no pós-guerra, mesmo que indireto, é inaceitável. Emir Mourad reafirma ao Vermelho a importância dos partidos na definição do governo.
O exército lançou panfletos sobre a cidade pedindo que moradores deixem a região em direção ao sul do território. Comunidade internacional critica sequência de ataques
Ao mesmo tempo, ONU denuncia “campanha de fome intencional e seletiva”, que já matou 34 palestinos, a maioria crianças, e relatora da organização aponta “carnificina” na região
Profissionais de imprensa mortos em Gaza é outro triste reflexo da guerra, onde ninguém está a salvo. Ataques no final de semana também atingiram escola da ONU que abriga refugiados
Enquanto Emir Mourad acredita que Israel não tem condições de abrir uma nova frente de guerra, Ualid Rabah considera a ameaça ao Líbano um alerta global
Enquanto o CNA mantém seu apoio à Palestina, o consenso interno pode forçar compromissos, impactando a liderança do país nos esforços para responsabilizar Israel pelos ataques a Gaza
Tensão vem de parentes de reféns,, judeus ortodoxos que não querem servir, setores políticos que rejeitam Netanyahu e seu próprio gabinete de guerra.
“Na Guatemala, como em Gaza, a assessoria militar israelense defendia o assassinato de toda a população”, denuncia o líder camponês Daniel Hernandez