O Partido Comunista Português divulgou em seu site nesta quarta-feira (31) uma nota condenando o golpe de Estado parlamentar que depôs a presidenta legítima Dilma Roussef e instalou no poder o golpista Michel Temer.

Em nota divulgada na segunda-feira (27) em seu site, o Partido Comunista Português registra o descrédito que os partidos tradicionais – Popular  e o Socialista Operário Espanhol – acumularam das eleições de 2011 até hoje, com a adoção de políticas neoliberais a partir de concepções criadas no seio da União Europeia e que jogou o país em uma crise sem precedentes.

O Partido Comunista Português divulgou nesta sexta-feira (24) um vídeo com as declarações de João Ferreira, membro do Comitê Central do partido e Deputado ao Parlamento Europeu, feitas em uma coletiva de imprensa em Lisboa sobre a vitória da saída da União Europeia no referendo realizado no Reino Unido.

O Partido Comunista Português (PCP) divulgou nesta quinta-feira (12) uma nota em seu site sobre os desdobramentos do golpe em curso no Brasil. "O processo golpista conheceu nas últimas horas um novo e perigoso desenvolvimento", diz o partido, que também condena "as tentativas de setores reacionários e do imperialismo" para "derrubar a legítima Presidente do Brasil e reverter a evolução num sentido favorável aos trabalhadores e às camadas mais frágeis da sociedade brasileira".

Em almoço comemorativo dos 42 anos da Revolução de Abril, Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do Partido Comunista Português, fez uma intervenção destacando a importância do acontecimento para a atualidade da história do país.

O Partido Comunista Português, em discurso proferido pela deputada Rita Rato nesta segunda-feira (25), na Assembleia da República, o parlamento do país, saudou a passagem dos 42 anos da Revolução de Abril, que restaurou a democracia e que "inaugurou o tempo dos direitos na vida de um povo, de tanta gente que nunca os havia conhecido, mas que na sua vida tanto sentia a sua falta".

O Partido Comunista Português divulgou nesta semana em seu site uma nota em resposta às solicitações da mídia do país europeu em relação aos recentes acontecimentos no Brasil. A nota apoia os movimentos progressistas contra a ofensiva reacionária que pretende derrubar a presidenta do país, Dilma Rousseff, por meio de um golpe no parlamento.

O Partido Comunista Português comemora no dia 6 de março 95 anos de existência, luta e intervenção. Durante este mês, por todo o país e no estrangeiro, serão realizadas centenas de iniciativas de comemoração do aniversário do mais antigo e histórico partido português, um partido único no panorama político nacional, profundamente respeitado em todo o mundo.

No debate quinzenal realizado nesta quinta-feira (17) na Assembleia da República, o parlamento de Portugal, o secretário geral do Partido Comunista Português, Jerónimo de Sousa, afirmou que não é possível o desenvolvimento econômico, sem que a Banca esteja ao serviço da economia, do povo e do país e por isso é preciso acabar com a atividade especulativa que caracteriza a gestão da banca.

Em declaração publicada nesta quarta-feira (18) na página do Partido Comunista Português, o secretário-geral Jerónimo de Souza critica a inação do presidente português, Cavaco Silva, que deveria adotar a única saída constitucional possível, ou seja, retirar do governo a coalizão PSD/CDS, já derrubada pelo parlamento e dar vias à constituição de um novo governo com maioria parlamentar constituído pelo PS, PCP e BE.

Em um comício realizado na cidade de Lisboa, capital do país e com grande participação popular, o secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP), Jerónimo de Sousa, afirmou que "afastar do governo PSD e CDS corresponde a um imperativo para fazer respeitar a vontade da maioria do povo português. É a essa aspiração que o PCP procurará sem hesitação corresponder".

Em reunião realizada nesta quarta-feira (7) em Lisboa, entre os líderes do Partido Comunista Português e do Socialista – Jerónimo de Sousa e António Costa, respectivamente –, ficou aberta a possibilidade dos comunistas apoiarem um governo de esquerda, alijando a direita do poder, após as eleições do último domingo (4), em que os partidos de esquerda (PS, PCP e BE) dominaram os resultados.