Com o auditório lotado, o Comitê Municipal do PCdoB de Fortaleza realizou no último final de semana o Fórum dos Movimentos Sociais com debate sobre o “Papel dos Partidos Progressistas no Século 21”. O evento contou com as exposições do professor de Ciências Políticas da UECE, Hermano Freire Lima, e do secretário de Comunicação do Comitê Central do PCdoB, José Reinaldo Carvalho.
Com o número 55, o pedido de registro para o Partido Social Democrático (PSD) deve ser protocolado nesta segunda-feira (22) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelos aliados do prefeito Gilberto Kassab, presidente da sigla.
Depois de se reunir com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, o líder do PR na Câmara dos Deputados, Lincoln Portela (MG), disse hoje (19) que o governo quer que seu partido volte a integrar a base aliada. O PR anunciou a saída da base na última terça-feira (16). Portela disse que levará a proposta para discussão no partido.
O presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), disse nesta quinta-feira (18) que a bancada do partido na Câmara assumirá a liderança política no Congresso. A declaração foi dada em resposta às especulações de que o cargo seria atribuído ao PT.
Em reunião realizada na noite de terça-feira (16) com os líderes do PSB, do PCdoB e do PDT, partidos da base do governo, a presidente Dilma Rousseff disse que não será pautada pela mídia e que para ela o principal é executar a política voltada para o desenvolvimento e a distribuição de renda.
O governo vai liberar, nos próximos dias, recursos de emendas parlamentares e parte dos chamados restos orçamentários a pagar. A informação foi passada a líderes partidários e bancadas parlamentares na tarde de terça-feira (16) pela ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que se reuniu com aliados na liderança do governo na Câmara.
O presidente do Partido da República (PR), senador Alfredo Nascimento (PR-AM), anunciou nesta terça-feira (16) a saída do partido da base de sustentação do governo. Em discurso, o senador disse que o PR passará a ter postura independente e crítica ao governo. “É possível contribuir com o Brasil sem as amarras do governismo ou da oposição”.
Os senadores que ocuparam a tribuna do Senado na tarde e noite da segunda-feira (15) debateram sobre as ações do governo em relação às recentes denúncias de corrupção. Os senadores de vários partidos apoiaram a “faxina” que a presidente Dilma Rousseff promoveu em alguns ministérios, demitindo autoridades acusadas de corrupção e levando à demissão de pelo menos um ministro.
Os senadores que ocuparam a tribuna do Senado na tarde e noite da segunda-feira (15) debateram sobre as ações do governo em relação às recentes denúncias de corrupção. Os senadores de vários partidos apoiaram a “faxina” que a presidente Dilma Rousseff promoveu em alguns ministérios, demitindo autoridades acusadas de corrupção e levando à demissão de pelo menos um ministro.
A presidente Dilma Rousseff reuniu-se na noite de segunda-feira (15), no Palácio do Planalto, com integrantes do PT e do PMDB, os dois principais partidos governistas, como parte da estratégia da presidente de aproximação com a base aliada e para afastar o perigo de que as denúncias de corrupção no governo se transformem em crise política. As recentes denúncias de corrupção em ministérios comandados pelo PR e PMDB causaram desconforto entre o governo e os partidos e, até mesmo, com o PT.
Pelo menos 20 novos partidos políticos buscam registro na Justiça Eleitoral brasileira, conforme informou nesta sexta-feira (29) o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após levantamento em parceria com Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Segundo a Lei 9.504/97, a obtenção do registro de um partido deve ser feita um ano antes da eleição a qual a sigla pretende concorrer.
Uma perícia grafotécnica contratada pelo jornal Folha de S. Paulo para analisar as listas de adesões ao PSD, em São Paulo e no Rio de Janeiro, constatou que parte das assinaturas supostamente colhidas entre a população seria falsificada. O novo partido, encabeçado pelo prefeito paulistano, Gilberto Kassab, precisa apresentar à Justiça Eleitoral cerca de 490 mil assinaturas até setembro, para que possa participar das eleições de 2012.